Capa do Livro A Palavra é Cidade - Martins Pena e Outros

A Palavra é Cidade - Martins Pena e Outros

1.255 palavras · 7 minutos tempo de leitura Literatura Brasileira Biografias e Memórias Literatura Estrangeira Poesia

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A Palavra é Cidade: Martins Pena e Outros

Uma viagem pela história do teatro brasileiro

O livro "A Palavra é Cidade - Martins Pena e Outros" é uma coletânea de peças teatrais brasileiras do século XIX. A obra reúne textos de alguns dos principais nomes do teatro nacional, como Martins Pena, Joaquim Manuel de Macedo, José de Alencar e Manuel Antônio de Almeida.

As peças apresentadas no livro abordam diversos temas, como a vida cotidiana no Brasil do século XIX, a escravidão, a política e a cultura. Os textos são ricos em humor, crítica social e reflexões sobre a sociedade brasileira.

Martins Pena: o mestre do teatro cômico

Martins Pena é considerado um dos maiores nomes do teatro cômico brasileiro. Suas peças são marcadas pelo humor inteligente, pela crítica social e pela sátira política.

Em "A Filha do Doutor", Martins Pena conta a história de um pai que tenta casar sua filha com um homem rico, mas a jovem se apaixona por um pobre estudante. A peça é uma crítica à sociedade materialista e às convenções sociais.

Em "O Noviço", Martins Pena satiriza a vida nos conventos brasileiros. A peça conta a história de um jovem que entra para o convento para fugir do casamento, mas acaba se apaixonando por uma freira.

Joaquim Manuel de Macedo: o romancista que também escrevia peças

Joaquim Manuel de Macedo é mais conhecido como romancista, mas também escreveu algumas peças teatrais. Suas peças são marcadas pelo lirismo, pelo sentimentalismo e pela crítica social.

Em "A Moreninha", Joaquim Manuel de Macedo conta a história de um jovem que se apaixona por uma bela morena. A peça é um clássico do teatro romântico brasileiro.

Em "O Fantasma Branco", Joaquim Manuel de Macedo aborda o tema da escravidão. A peça conta a história de um escravo que se apaixona por uma mulher branca.

José de Alencar: o grande nome do Romantismo brasileiro

José de Alencar é um dos maiores nomes do Romantismo brasileiro. Além de romancista, José de Alencar também escreveu algumas peças teatrais.

Em "O Demônio Familiar", José de Alencar conta a história de um homem que é atormentado por um demônio. A peça é uma alegoria sobre a luta entre o bem e o mal.

Em "O Jesuíta", José de Alencar aborda o tema da Inquisição. A peça conta a história de um jesuíta que é perseguido pela Inquisição.

Manuel Antônio de Almeida: o autor de "Memórias de um Sargento de Milícias"

Manuel Antônio de Almeida é mais conhecido como autor de "Memórias de um Sargento de Milícias", mas também escreveu algumas peças teatrais. Suas peças são marcadas pelo realismo, pela crítica social e pelo humor.

Em "A Casa de Orates", Manuel Antônio de Almeida conta a história de um homem que é internado em um hospício. A peça é uma crítica à sociedade brasileira e às instituições psiquiátricas.

Em "O Boato", Manuel Antônio de Almeida aborda o tema da fofoca. A peça conta a história de um boato que se espalha por uma cidade e causa confusão e pânico.

A Palavra é Cidade: uma obra essencial para entender o teatro brasileiro

O livro "A Palavra é Cidade - Martins Pena e Outros" é uma obra essencial para entender o teatro brasileiro do século XIX. A coletânea reúne textos de alguns dos principais nomes do teatro nacional, abordando diversos temas e apresentando diferentes estilos.

O livro é uma ótima opção para quem se interessa por teatro, história e cultura brasileira. As peças são divertidas, inteligentes e críticas, e oferecem uma visão única da sociedade brasileira do século XIX.

Personagens marcantes

As peças teatrais reunidas no livro "A Palavra é Cidade - Martins Pena e Outros" apresentam uma variedade de personagens marcantes e inesquecíveis.

Em "A Filha do Doutor", de Martins Pena, temos o personagem do Doutor, um pai autoritário e materialista que tenta casar sua filha com um homem rico. O Doutor é um personagem cômico, mas também é uma crítica à sociedade materialista e às convenções sociais.

Em "O Noviço", também de Martins Pena, temos o personagem do noviço, um jovem que entra para o convento para fugir do casamento, mas acaba se apaixonando por uma freira. O noviço é um personagem ingênuo e apaixonado, mas também é uma crítica à vida nos conventos brasileiros.

Em "A Moreninha", de Joaquim Manuel de Macedo, temos o personagem da Moreninha, uma jovem bela e inteligente que se apaixona por um jovem pobre. A Moreninha é um personagem romântico e idealizado, mas também é uma crítica à sociedade racista e classista.

Em "O Fantasma Branco", também de Joaquim Manuel de Macedo, temos o personagem do escravo, um homem que se apaixona por uma mulher branca. O escravo é um personagem sofrido e injustiçado, mas também é uma crítica à escravidão.

Em "O Demônio Familiar", de José de Alencar, temos o personagem do homem, um homem que é atormentado por um demônio. O homem é um personagem dividido entre o bem e o mal, mas também é uma crítica à sociedade hipócrita e moralista.

Em "O Jesuíta", também de José de Alencar, temos o personagem do jesuíta, um homem que é perseguido pela Inquisição. O jesuíta é um personagem corajoso e idealista, mas também é uma crítica à intolerância religiosa.

Em "A Casa de Orates", de Manuel Antônio de Almeida, temos o personagem do homem, um homem que é internado em um hospício. O homem é um personagem louco e delirante, mas também é uma crítica à sociedade brasileira e às instituições psiquiátricas.

Em "O Boato", também de Manuel Antônio de Almeida, temos o personagem do boato, um boato que se espalha por uma cidade e causa confusão e pânico. O boato é um personagem invisível e intangível, mas também é uma crítica à sociedade brasileira e à forma como as informações são disseminadas.

Temas abordados

As peças teatrais reunidas no livro "A Palavra é Cidade - Martins Pena e Outros" abordam diversos temas, como a vida cotidiana no Brasil do século XIX, a escravidão, a política e a cultura.

As peças de Martins Pena são marcadas pelo humor inteligente, pela crítica social e pela sátira política. Em "A Filha do Doutor", Martins Pena critica a sociedade materialista e as convenções sociais. Em "O Noviço", Martins Pena satiriza a vida nos conventos brasileiros.

As peças de Joaquim Manuel de Macedo são marcadas pelo lirismo, pelo sentimentalismo e pela crítica social. Em "A Moreninha", Joaquim Manuel de Macedo critica a sociedade racista e classista. Em "O Fantasma Branco", Joaquim Manuel de Macedo aborda o tema da escravidão.

As peças de José de Alencar são marcadas pelo idealismo, pelo patriotismo e pela crítica social. Em "O Demônio Familiar", José de Alencar critica a sociedade hipócrita e moralista. Em "O Jesuíta", José de Alencar aborda o tema da intolerância religiosa.

As peças de Manuel Antônio de Almeida são marcadas pelo realismo, pela crítica social e pelo humor. Em "A Casa de Orates", Manuel Antônio de Almeida critica a sociedade brasileira e as instituições psiquiátricas. Em "O Boato", Manuel Antônio de Almeida aborda o tema da fofoca e da forma como as informações são disseminadas.

Conclusão

O livro "A Palavra é Cidade - Martins Pena e Outros" é uma obra essencial para entender o teatro brasileiro do século XIX. A coletânea reúne textos de alguns dos principais nomes do teatro nacional, abordando diversos temas e apresentando diferentes estilos.

O livro é uma ótima opção para quem se interessa por teatro, história e cultura brasileira. As peças são divertidas, inteligentes e críticas, e oferecem uma visão única da sociedade brasileira do século XIX.

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