6 de Agosto de 1945 - um Clarão no Céu de Hiroshima - Fernanda Torres Magalhães
551 palavras · 3 minutos tempo de leitura Biografias e Memórias Geografia e História Literatura Estrangeira Romance
6 de Agosto de 1945 - um Clarão no Céu de Hiroshima - Fernanda Torres Magalhães
Um livro que conta a história da bomba atômica de Hiroshima de uma forma diferente
Você já imaginou como seria se uma bomba atômica explodisse na sua cidade? Como seria se você estivesse lá, no meio de tudo? É isso que o livro "6 de Agosto de 1945 - um Clarão no Céu de Hiroshima" conta.
O livro é escrito por Fernanda Torres Magalhães, uma jornalista brasileira que foi morar em Hiroshima depois de se aposentar. Lá, ela conheceu muitas pessoas que sobreviveram à bomba atômica e ouviu suas histórias.
O livro é dividido em três partes. A primeira parte conta a história da bomba atômica, desde sua criação até sua explosão. A segunda parte conta as histórias dos sobreviventes da bomba. E a terceira parte conta como Hiroshima se reconstruiu depois da guerra.
O livro é muito interessante e emocionante. Ele nos faz refletir sobre o poder da bomba atômica e sobre as consequências de uma guerra nuclear. É um livro que todos deveriam ler.
A bomba atômica
A bomba atômica é uma arma de destruição em massa que usa a energia nuclear para causar uma explosão. A primeira bomba atômica foi desenvolvida pelos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. Ela foi lançada sobre a cidade japonesa de Hiroshima em 6 de agosto de 1945.
A bomba atômica de Hiroshima tinha o poder de 15 quilotons de TNT. Isso significa que ela era equivalente a 15.000 toneladas de dinamite. A explosão da bomba criou uma bola de fogo de 1 quilômetro de diâmetro e uma onda de choque que atingiu uma velocidade de 1.000 quilômetros por hora.
A bomba atômica de Hiroshima matou cerca de 140.000 pessoas. A maioria das vítimas morreu instantaneamente, mas muitas outras morreram nos dias e semanas seguintes devido aos ferimentos e à radiação.
Os sobreviventes da bomba
Os sobreviventes da bomba atômica de Hiroshima são chamados de hibakusha. Eles sofreram muito com os efeitos da bomba, tanto físicos quanto psicológicos.
Muitos hibakusha ficaram com ferimentos graves, como queimaduras, cortes e fraturas. Outros desenvolveram doenças relacionadas à radiação, como câncer e leucemia.
Os hibakusha também sofreram muito com os efeitos psicológicos da bomba. Eles ficaram traumatizados com a explosão e com a morte de seus familiares e amigos. Muitos hibakusha desenvolveram depressão, ansiedade e outros problemas mentais.
A reconstrução de Hiroshima
Depois da guerra, Hiroshima foi completamente destruída. A cidade estava em ruínas e a população estava traumatizada. Mas os hibakusha não desistiram. Eles se uniram e começaram a reconstruir sua cidade.
A reconstrução de Hiroshima foi um esforço conjunto do governo japonês, das Nações Unidas e de organizações não governamentais. A cidade foi reconstruída em um estilo moderno, com prédios altos e ruas largas.
Hoje, Hiroshima é uma cidade próspera e moderna. A cidade é um símbolo da paz e da esperança. Ela mostra que é possível reconstruir uma cidade que foi destruída pela guerra.
Conclusão
"6 de Agosto de 1945 - um Clarão no Céu de Hiroshima" é um livro muito importante. Ele conta a história da bomba atômica de Hiroshima de uma forma diferente. O livro nos faz refletir sobre o poder da bomba atômica e sobre as consequências de uma guerra nuclear. É um livro que todos deveriam ler.