Dois Poetas Do Povo E Da Viola - Parceiros Ha Vinte Anos - 1976-1996 - Oliveira De Panelas / Otacilio Batista
698 palavras · 4 minutos tempo de leitura Literatura Brasileira Biografias e Memórias Poesia
Dois Poetas Do Povo E Da Viola - Parceiros Ha Vinte Anos - 1976-1996 - Oliveira De Panelas / Otacilio Batista
Este livro é uma homenagem a dois grandes poetas do povo e da viola, Oliveira de Panelas e Otacílio Batista. Parceiros por mais de vinte anos, eles deixaram um legado de belas canções que falam de amor, saudade, vida e morte.
Oliveira de Panelas
Oliveira de Panelas nasceu em 1947, na cidade de Panelas, em Pernambuco. Começou a tocar viola ainda criança e, aos 16 anos, já se apresentava em público. Em 1976, conheceu Otacílio Batista e os dois formaram uma parceria que duraria por mais de duas décadas.
Oliveira de Panelas era um poeta nato. Suas canções eram simples, mas carregadas de emoção e verdade. Ele cantava sobre as coisas do cotidiano, as alegrias e as tristezas do povo. Suas músicas eram um retrato fiel da vida no Nordeste brasileiro.
Otacílio Batista
Otacílio Batista nasceu em 1948, na cidade de Caruaru, em Pernambuco. Começou a tocar violão aos 12 anos e, aos 18 anos, já se apresentava em público. Em 1976, conheceu Oliveira de Panelas e os dois formaram uma parceria que duraria por mais de duas décadas.
Otacílio Batista era um músico talentoso e versátil. Além de tocar violão, ele também tocava sanfona, zabumba e triângulo. Ele era também um compositor habilidoso e escreveu muitas das canções que a dupla gravou.
A Parceria
A parceria entre Oliveira de Panelas e Otacílio Batista foi uma das mais bem-sucedidas da história da música nordestina. Os dois artistas se completavam e juntos criaram canções inesquecíveis. Suas músicas eram tocadas em rádios de todo o Brasil e eles se tornaram ídolos do povo.
A dupla gravou mais de 20 discos e vendeu milhões de cópias. Eles fizeram shows em todo o Brasil e também se apresentaram em outros países, como Portugal, Estados Unidos e Japão.
O Legado
Oliveira de Panelas e Otacílio Batista deixaram um legado de belas canções que continuarão a ser cantadas por muitas gerações. Suas músicas são um retrato fiel da vida no Nordeste brasileiro e falam de amor, saudade, vida e morte.
Os dois artistas morreram em 2016, mas suas canções continuam vivas. Elas são tocadas em rádios, cantadas em bares e festas e fazem parte da trilha sonora da vida de muitas pessoas.
As Canções
As canções de Oliveira de Panelas e Otacílio Batista são marcadas pela simplicidade, pela emoção e pela verdade. Elas falam de coisas do cotidiano, das alegrias e das tristezas do povo. Suas músicas são um retrato fiel da vida no Nordeste brasileiro.
Algumas das canções mais famosas da dupla são:
- "Asa Branca"
- "Lamento Sertanejo"
- "A Morte do Vaqueiro"
- "O Menino da Porteira"
- "Tristeza do Jeca"
Estas canções são verdadeiros clássicos da música nordestina e continuam a ser cantadas por muitas gerações.
O Poeta do Povo
Oliveira de Panelas era um poeta nato. Suas canções eram simples, mas carregadas de emoção e verdade. Ele cantava sobre as coisas do cotidiano, as alegrias e as tristezas do povo. Suas músicas eram um retrato fiel da vida no Nordeste brasileiro.
Otacílio Batista era um músico talentoso e versátil. Além de tocar violão, ele também tocava sanfona, zabumba e triângulo. Ele era também um compositor habilidoso e escreveu muitas das canções que a dupla gravou.
A parceria entre Oliveira de Panelas e Otacílio Batista foi uma das mais bem-sucedidas da história da música nordestina. Os dois artistas se completavam e juntos criaram canções inesquecíveis. Suas músicas eram tocadas em rádios de todo o Brasil e eles se tornaram ídolos do povo.
A dupla gravou mais de 20 discos e vendeu milhões de cópias. Eles fizeram shows em todo o Brasil e também se apresentaram em outros países, como Portugal, Estados Unidos e Japão.
Oliveira de Panelas e Otacílio Batista deixaram um legado de belas canções que continuarão a ser cantadas por muitas gerações. Suas músicas são um retrato fiel da vida no Nordeste brasileiro e falam de amor, saudade, vida e morte.
Os dois artistas morreram em 2016, mas suas canções continuam vivas. Elas são tocadas em rádios, cantadas em bares e festas e fazem parte da trilha sonora da vida de muitas pessoas.