Da Morte. Odes Mínimas - Hilda Hilst

416 palavras · 3 minutos tempo de leitura Poesia Literatura Brasileira Literatura Estrangeira Artes

Da Morte. Odes Mínimas - Hilda Hilst

Uma jornada poética sobre a finitude da vida

Em "Da Morte. Odes Mínimas", Hilda Hilst nos convida a refletir sobre a finitude da vida e a inevitabilidade da morte. Com uma linguagem poética e profundamente filosófica, a autora nos presenteia com uma obra que é ao mesmo tempo bela e perturbadora.

A beleza da morte

Hilda Hilst não tem medo de encarar a morte de frente. Em seus poemas, ela a descreve com uma beleza quase etérea, como se fosse uma força natural e necessária. Em "Ode à Morte", por exemplo, a autora escreve:

"És bela, morte, És a mais bela de todas as coisas. És o fim e o começo, O alfa e o ômega."

A inevitabilidade da morte

Mas Hilda Hilst também não se furta a mostrar o lado cruel e implacável da morte. Em "Ode à Dor", ela escreve:

"És dor, morte, És a mais dolorosa de todas as coisas. És o fim de tudo, O nada."

A busca pelo sentido da vida

Diante da finitude da vida e da inevitabilidade da morte, Hilda Hilst se pergunta: qual é o sentido de tudo isso? Em "Ode à Vida", ela escreve:

"És vida, morte, És a mais misteriosa de todas as coisas. És o começo e o fim, O tudo e o nada."

Uma obra-prima da poesia brasileira

"Da Morte. Odes Mínimas" é uma obra-prima da poesia brasileira. Com uma linguagem poética e profundamente filosófica, Hilda Hilst nos convida a refletir sobre a finitude da vida e a inevitabilidade da morte. É uma obra que é ao mesmo tempo bela e perturbadora, e que nos faz pensar sobre o sentido da vida.

Sobre a autora

Hilda Hilst (1930-2004) foi uma das mais importantes poetas brasileiras do século XX. Nascida em Jaú, no interior de São Paulo, ela publicou seu primeiro livro de poemas, "Presságio", em 1950. Ao longo de sua carreira, publicou mais de 20 livros de poesia, além de romances, contos e peças de teatro. Hilda Hilst recebeu diversos prêmios literários, entre eles o Prêmio Jabuti, o Prêmio Camões e o Prêmio Neustadt.

Conclusão

"Da Morte. Odes Mínimas" é uma obra essencial para quem se interessa por poesia e filosofia. Com uma linguagem poética e profundamente filosófica, Hilda Hilst nos convida a refletir sobre a finitude da vida e a inevitabilidade da morte. É uma obra que é ao mesmo tempo bela e perturbadora, e que nos faz pensar sobre o sentido da vida.