BELLEZA DEL SIGLO, LA - FAUX, DOROTHY SCHEFER
695 palavras · 4 minutos tempo de leitura Literatura Estrangeira Biografias e Memórias Romance Ficção Científica e Fantasia
A Beleza do Século
Uma jornada fascinante pela história da beleza e da moda
Em "A Beleza do Século", a autora Dorothy Schefer nos leva em uma viagem pelo tempo, explorando a evolução dos padrões de beleza e da moda ao longo dos séculos. Desde os antigos egípcios até os dias atuais, Schefer analisa como as sociedades mudaram suas percepções sobre o que é considerado belo e como essas mudanças refletem as transformações culturais, sociais e econômicas.
Egito Antigo
Beleza e poder
No antigo Egito, a beleza era vista como um sinal de poder e status. Os egípcios acreditavam que os deuses eram belos e que a beleza era um reflexo da divindade. Por isso, eles se esforçavam para embelezar seus corpos e rostos, usando maquiagem, joias e roupas elaboradas.
Grécia Antiga
Beleza e harmonia
Para os gregos antigos, a beleza era sinônimo de harmonia e equilíbrio. Eles acreditavam que a beleza era uma expressão da perfeição divina e que o corpo humano era a forma mais perfeita de beleza. Por isso, eles valorizavam a simetria, a proporção e a graça nos corpos e rostos.
Roma Antiga
Beleza e luxo
Os romanos antigos eram conhecidos por seu amor pelo luxo e pela ostentação. Eles usavam roupas caras, joias elaboradas e maquiagem pesada. Para eles, a beleza era uma forma de exibir riqueza e status.
Idade Média
Beleza e espiritualidade
Na Idade Média, a beleza era vista como uma expressão da espiritualidade. Os cristãos acreditavam que a beleza era um reflexo da glória de Deus e que as pessoas bonitas eram mais propensas a serem virtuosas. Por isso, eles valorizavam a modéstia e a simplicidade nas roupas e na aparência.
Renascimento
Beleza e individualidade
O Renascimento marcou um retorno ao interesse pela beleza clássica. No entanto, os artistas renascentistas também começaram a explorar a beleza da individualidade. Eles retrataram pessoas de todas as idades, raças e classes sociais, e celebraram a diversidade da beleza humana.
Barroco
Beleza e drama
O Barroco foi um período de grande drama e teatralidade. As roupas e a maquiagem eram exageradas e elaboradas, e as pessoas usavam perucas e acessórios extravagantes. A beleza era vista como uma forma de expressar emoções e sentimentos.
Rococó
Beleza e elegância
O Rococó foi um período de elegância e sofisticação. As roupas eram leves e fluidas, e as cores eram suaves e pastel. A beleza era vista como uma forma de expressar graça e charme.
Neoclassicismo
Beleza e razão
O Neoclassicismo foi um retorno à beleza clássica. Os artistas neoclássicos se inspiraram na arte grega e romana, e suas obras eram caracterizadas pela simplicidade, pela simetria e pela proporção. A beleza era vista como uma expressão da razão e da ordem.
Romantismo
Beleza e emoção
O Romantismo foi um período de grande emoção e paixão. As roupas e a maquiagem eram dramáticas e exageradas, e as pessoas usavam cores vivas e acessórios chamativos. A beleza era vista como uma forma de expressar sentimentos e emoções.
Realismo
Beleza e realidade
O Realismo foi um período de grande realismo e objetividade. Os artistas realistas retrataram a vida cotidiana das pessoas comuns, e suas obras eram caracterizadas pela simplicidade, pela naturalidade e pela verossimilhança. A beleza era vista como uma expressão da realidade.
Modernismo
Beleza e experimentação
O Modernismo foi um período de grande experimentação e inovação. Os artistas modernistas romperam com as convenções tradicionais da beleza e criaram novas formas de expressão artística. A beleza era vista como uma expressão da individualidade e da criatividade.
Pós-modernismo
Beleza e diversidade
O Pós-modernismo é um período de grande diversidade e pluralismo. Não existe mais um único padrão de beleza, e as pessoas são livres para expressar sua beleza de forma única e individual. A beleza é vista como uma expressão da identidade e da diferença.
Conclusão
"A Beleza do Século" é um livro fascinante que nos leva em uma jornada pela história da beleza e da moda. Schefer analisa como as sociedades mudaram suas percepções sobre o que é considerado belo e como essas mudanças refletem as transformações culturais, sociais e econômicas. O livro é uma leitura obrigatória para todos os interessados em moda, história e cultura.