Auto da Sibila Cassandra - Gil Vicente
355 palavras · 2 minutos tempo de leitura Literatura Brasileira Poesia Literatura Estrangeira
Auto da Sibila Cassandra: Uma Sátira Política e Social de Gil Vicente
O Auto da Sibila Cassandra é uma peça de teatro escrita por Gil Vicente, um dos maiores nomes da literatura portuguesa do século XVI. A peça é uma sátira política e social que critica os costumes da época, especialmente a corrupção e a ganância do clero.
Personagens
A peça conta com uma variedade de personagens, incluindo a própria Sibila Cassandra, uma profetisa que prevê o futuro, e o Diabo, que tenta impedir que ela revele seus segredos. Outros personagens incluem um frade, um bispo, um rei e uma rainha, todos representando diferentes aspectos da sociedade portuguesa da época.
Enredo
A peça começa com a Sibila Cassandra profetizando a queda do reino português. O Diabo tenta impedi-la, mas ela consegue escapar e revelar suas profecias ao rei e à rainha. As profecias incluem a destruição de Lisboa, a morte do rei e a ascensão de um novo governante.
Crítica Social
O Auto da Sibila Cassandra é uma crítica mordaz à sociedade portuguesa da época. Gil Vicente usa a sátira para expor a corrupção do clero, a ganância dos poderosos e a ignorância do povo. A peça é uma obra-prima da literatura portuguesa e continua a ser relevante até hoje.
Temas
Os temas principais do Auto da Sibila Cassandra incluem a corrupção, a ganância, a ignorância e a profecia. Gil Vicente usa esses temas para criticar a sociedade portuguesa da época e para alertar sobre as consequências de seus pecados.
Estilo
O Auto da Sibila Cassandra é escrito em verso e utiliza uma variedade de recursos literários, como a alegoria, a sátira e a ironia. A peça é uma obra-prima da literatura portuguesa e continua a ser estudada e apreciada até hoje.
Conclusão
O Auto da Sibila Cassandra é uma peça de teatro essencial para quem quer entender a literatura portuguesa do século XVI. A peça é uma sátira política e social que critica os costumes da época, especialmente a corrupção e a ganância do clero. A peça é uma obra-prima da literatura portuguesa e continua a ser relevante até hoje.