Capa do Livro Jornal Pasquim Ano XVII - Nº 867 - Jaguar e Ziraldo

Jornal Pasquim Ano XVII - Nº 867 - Jaguar e Ziraldo

872 palavras · 5 minutos tempo de leitura HQs e Mangás Literatura Brasileira Artes Esportes e Lazer/Turismo

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Jornal Pasquim: Ano XVII - Nº 867 - Jaguar e Ziraldo

O Jornal Pasquim foi um semanário brasileiro de humor político e comportamento, publicado entre 1969 e 1991. Fundado por Jaguar e Ziraldo, o Pasquim se tornou um símbolo da resistência à ditadura militar e um marco na história da imprensa brasileira.

O Início do Pasquim

O Pasquim surgiu em um momento de grande repressão política no Brasil. A ditadura militar havia se instalado no país em 1964 e a censura à imprensa era rigorosa. Os jornais e revistas eram obrigados a se autocensurar e qualquer crítica ao governo era proibida.

Nesse contexto, o Pasquim surgiu como uma voz dissonante. O jornal não se intimidou com a censura e publicou artigos, charges e cartuns que criticavam abertamente o regime militar. O Pasquim também deu espaço para escritores e artistas que eram censurados em outros veículos de comunicação.

O Sucesso do Pasquim

O Pasquim rapidamente se tornou um sucesso de vendas. O jornal era lido por pessoas de todas as classes sociais e faixas etárias. O Pasquim também era muito popular entre os estudantes, que viam no jornal uma forma de expressar suas críticas ao regime militar.

O sucesso do Pasquim se deveu a vários fatores. O jornal tinha um conteúdo de qualidade, com artigos bem escritos e charges e cartuns inteligentes. O Pasquim também tinha um visual inovador, com uma diagramação moderna e colorida.

A Repressão ao Pasquim

O sucesso do Pasquim não passou despercebido pelo regime militar. O governo tentou de todas as formas calar o jornal. O Pasquim foi censurado, seus jornalistas foram presos e o jornal foi processado várias vezes.

Apesar da repressão, o Pasquim continuou a circular. O jornal se tornou um símbolo da resistência à ditadura militar e um marco na história da imprensa brasileira.

O Legado do Pasquim

O Pasquim deixou um legado importante para a imprensa brasileira. O jornal mostrou que é possível fazer jornalismo de qualidade, mesmo em um regime autoritário. O Pasquim também mostrou que o humor pode ser uma ferramenta poderosa de crítica social.

O Pasquim foi um jornal único e irrepetível. O jornal marcou a história do Brasil e deixou um legado que continua a inspirar jornalistas e artistas até hoje.

Principais Características do Pasquim

O Pasquim tinha várias características que o tornavam único. Algumas dessas características são:

  • Humor: O Pasquim era um jornal de humor político. O jornal publicava artigos, charges e cartuns que criticavam abertamente o regime militar.
  • Crítica social: O Pasquim não se limitava a fazer humor político. O jornal também publicava artigos e reportagens que criticavam a sociedade brasileira.
  • Inovação: O Pasquim tinha um visual inovador, com uma diagramação moderna e colorida. O jornal também usava recursos gráficos para ilustrar seus artigos e reportagens.
  • Qualidade: O Pasquim tinha um conteúdo de qualidade, com artigos bem escritos e charges e cartuns inteligentes. O jornal também contava com a colaboração de escritores e artistas renomados.

O Pasquim e a Ditadura Militar

O Pasquim foi um jornal que surgiu em um momento de grande repressão política no Brasil. A ditadura militar havia se instalado no país em 1964 e a censura à imprensa era rigorosa. Os jornais e revistas eram obrigados a se autocensurar e qualquer crítica ao governo era proibida.

Nesse contexto, o Pasquim surgiu como uma voz dissonante. O jornal não se intimidou com a censura e publicou artigos, charges e cartuns que criticavam abertamente o regime militar. O Pasquim também deu espaço para escritores e artistas que eram censurados em outros veículos de comunicação.

O sucesso do Pasquim incomodou o regime militar. O governo tentou de todas as formas calar o jornal. O Pasquim foi censurado, seus jornalistas foram presos e o jornal foi processado várias vezes.

Apesar da repressão, o Pasquim continuou a circular. O jornal se tornou um símbolo da resistência à ditadura militar e um marco na história da imprensa brasileira.

O Legado do Pasquim

O Pasquim deixou um legado importante para a imprensa brasileira. O jornal mostrou que é possível fazer jornalismo de qualidade, mesmo em um regime autoritário. O Pasquim também mostrou que o humor pode ser uma ferramenta poderosa de crítica social.

O Pasquim foi um jornal único e irrepetível. O jornal marcou a história do Brasil e deixou um legado que continua a inspirar jornalistas e artistas até hoje.

Alguns dos Principais Colaboradores do Pasquim

O Pasquim contou com a colaboração de muitos escritores e artistas renomados. Alguns dos principais colaboradores do jornal foram:

  • Jaguar
  • Ziraldo
  • Millôr Fernandes
  • Henfil
  • Chico Buarque
  • Caetano Veloso
  • Gilberto Gil
  • Maria Bethânia
  • Ferreira Gullar
  • Paulo Francis
  • Tarso de Castro
  • Ivan Lessa
  • Claudius
  • Angeli
  • Glauco
  • Laerte
  • Luiz Gê
  • Paulo Caruso
  • Ziraldo Alves Pinto
  • Sérgio Augusto
  • Zuenir Ventura
  • Fernando Gabeira
  • José Dirceu
  • Luiz Carlos Prestes
  • Leonel Brizola
  • Ulysses Guimarães
  • Tancredo Neves

O Pasquim se tornou um fenômeno cultural no Brasil. O jornal foi citado em músicas, filmes, livros e peças de teatro. O Pasquim também inspirou a criação de outros jornais de humor, como o "O Pasquim 21" e o "O Pasquim da Ilha".

O Pasquim é um marco na história da imprensa brasileira e continua a ser lembrado até hoje como um símbolo da resistência à ditadura militar e da liberdade de expressão.

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