Jornal Pasquim Ano XIV - Nº 711 - Jaguar e Ziraldo
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Jornal Pasquim: Ano XIV - Nº 711 - Jaguar e Ziraldo
O Pasquim foi um jornal brasileiro de humor e crítica política, publicado entre 1969 e 1991. Fundado por Jaguar e Ziraldo, o jornal se tornou um símbolo da resistência à ditadura militar e um marco na história do jornalismo brasileiro.
O Início
O Pasquim surgiu em um momento de grande repressão política no Brasil. A ditadura militar havia se instalado no país em 1964 e a censura à imprensa era rigorosa. Os jornais e revistas eram obrigados a se autocensurar e qualquer crítica ao governo era proibida.
Nesse contexto, o Pasquim surgiu como uma voz dissonante. O jornal não se intimidou com a censura e publicou artigos, charges e cartuns que criticavam abertamente o regime militar. O Pasquim também deu espaço para escritores e artistas que eram censurados em outros veículos de comunicação.
O Sucesso
O Pasquim rapidamente se tornou um sucesso. O jornal era lido por pessoas de todas as classes sociais e de todas as partes do país. O Pasquim também era muito popular entre os estudantes, que viam no jornal uma forma de expressar suas críticas ao governo.
O sucesso do Pasquim se deveu a vários fatores. O jornal tinha um estilo único, que misturava humor, crítica política e informação. O Pasquim também contava com uma equipe de colaboradores talentosos, entre os quais se destacavam Jaguar, Ziraldo, Millôr Fernandes, Henfil e Paulo Francis.
A Censura
O Pasquim foi alvo constante da censura. O governo militar não gostava das críticas que o jornal fazia e tentava impedir sua circulação. O Pasquim foi apreendido várias vezes e seus editores foram presos.
Apesar da censura, o Pasquim continuou a publicar. O jornal se tornou um símbolo da resistência à ditadura militar e um marco na história do jornalismo brasileiro.
O Legado
O Pasquim deixou um legado importante para o jornalismo brasileiro. O jornal mostrou que é possível fazer jornalismo crítico e independente, mesmo em um regime autoritário. O Pasquim também ajudou a formar uma geração de jornalistas que se destacou na imprensa brasileira.
O Pasquim é um jornal que marcou época. O jornal é um símbolo da resistência à ditadura militar e um marco na história do jornalismo brasileiro.
Jaguar e Ziraldo
Jaguar e Ziraldo foram os fundadores do Pasquim. Os dois jornalistas se conheceram na década de 1960, quando trabalhavam no jornal Última Hora. Jaguar era o editor do jornal e Ziraldo era o chargista.
Jaguar e Ziraldo tinham uma visão crítica da sociedade brasileira e acreditavam que o jornalismo deveria ser usado para denunciar as injustiças sociais. Os dois jornalistas também tinham um grande senso de humor e acreditavam que o humor era uma forma eficaz de criticar a realidade.
Jaguar e Ziraldo foram os responsáveis pelo sucesso do Pasquim. Os dois jornalistas deram ao jornal um estilo único, que misturava humor, crítica política e informação. Jaguar e Ziraldo também contaram com uma equipe de colaboradores talentosos, entre os quais se destacavam Millôr Fernandes, Henfil e Paulo Francis.
Jaguar e Ziraldo são dois nomes importantes do jornalismo brasileiro. Os dois jornalistas deixaram um legado importante para a imprensa brasileira. Jaguar e Ziraldo mostraram que é possível fazer jornalismo crítico e independente, mesmo em um regime autoritário. Os dois jornalistas também ajudaram a formar uma geração de jornalistas que se destacou na imprensa brasileira.
O Pasquim e a Ditadura Militar
O Pasquim foi um jornal que surgiu em um momento de grande repressão política no Brasil. A ditadura militar havia se instalado no país em 1964 e a censura à imprensa era rigorosa. Os jornais e revistas eram obrigados a se autocensurar e qualquer crítica ao governo era proibida.
Nesse contexto, o Pasquim surgiu como uma voz dissonante. O jornal não se intimidou com a censura e publicou artigos, charges e cartuns que criticavam abertamente o regime militar. O Pasquim também deu espaço para escritores e artistas que eram censurados em outros veículos de comunicação.
O Pasquim foi alvo constante da censura. O governo militar não gostava das críticas que o jornal fazia e tentava impedir sua circulação. O Pasquim foi apreendido várias vezes e seus editores foram presos.
Apesar da censura, o Pasquim continuou a publicar. O jornal se tornou um símbolo da resistência à ditadura militar e um marco na história do jornalismo brasileiro.
O Pasquim e a Cultura Brasileira
O Pasquim foi um jornal que teve uma grande influência na cultura brasileira. O jornal ajudou a difundir o humor, a crítica política e a informação. O Pasquim também deu espaço para novos escritores e artistas, que se tornaram importantes nomes da cultura brasileira.
O Pasquim é um jornal que marcou época. O jornal é um símbolo da resistência à ditadura militar e um marco na história do jornalismo brasileiro. O Pasquim também teve uma grande influência na cultura brasileira. O jornal ajudou a difundir o humor, a crítica política e a informação. O Pasquim também deu espaço para novos escritores e artistas, que se tornaram importantes nomes da cultura brasileira.