Capa do Livro Jornal Pasquim Ano XIV - Nº 711 - Jaguar e Ziraldo

Jornal Pasquim Ano XIV - Nº 711 - Jaguar e Ziraldo

833 palavras · 5 minutos tempo de leitura HQs e Mangás Literatura Brasileira Artes

Ei! Você também adora ler sempre que pode? Descubra o poder do Kindle!

Jornal Pasquim: Ano XIV - Nº 711 - Jaguar e Ziraldo

O Pasquim foi um jornal brasileiro de humor e crítica política, publicado entre 1969 e 1991. Fundado por Jaguar e Ziraldo, o jornal se tornou um símbolo da resistência à ditadura militar e um marco na história do jornalismo brasileiro.

O Início

O Pasquim surgiu em um momento de grande repressão política no Brasil. A ditadura militar havia se instalado no país em 1964 e a censura à imprensa era rigorosa. Os jornais e revistas eram obrigados a se autocensurar e qualquer crítica ao governo era proibida.

Nesse contexto, o Pasquim surgiu como uma voz dissonante. O jornal não se intimidou com a censura e publicou artigos, charges e cartuns que criticavam abertamente o regime militar. O Pasquim também deu espaço para escritores e artistas que eram censurados em outros veículos de comunicação.

O Sucesso

O Pasquim rapidamente se tornou um sucesso. O jornal era lido por pessoas de todas as classes sociais e de todas as partes do país. O Pasquim também era muito popular entre os estudantes, que viam no jornal uma forma de expressar suas críticas ao governo.

O sucesso do Pasquim se deveu a vários fatores. O jornal tinha um estilo único, que misturava humor, crítica política e informação. O Pasquim também contava com uma equipe de colaboradores talentosos, entre os quais se destacavam Jaguar, Ziraldo, Millôr Fernandes, Henfil e Paulo Francis.

A Censura

O Pasquim foi alvo constante da censura. O governo militar não gostava das críticas que o jornal fazia e tentava impedir sua circulação. O Pasquim foi apreendido várias vezes e seus editores foram presos.

Apesar da censura, o Pasquim continuou a publicar. O jornal se tornou um símbolo da resistência à ditadura militar e um marco na história do jornalismo brasileiro.

O Legado

O Pasquim deixou um legado importante para o jornalismo brasileiro. O jornal mostrou que é possível fazer jornalismo crítico e independente, mesmo em um regime autoritário. O Pasquim também ajudou a formar uma geração de jornalistas que se destacou na imprensa brasileira.

O Pasquim é um jornal que marcou época. O jornal é um símbolo da resistência à ditadura militar e um marco na história do jornalismo brasileiro.

Jaguar e Ziraldo

Jaguar e Ziraldo foram os fundadores do Pasquim. Os dois jornalistas se conheceram na década de 1960, quando trabalhavam no jornal Última Hora. Jaguar era o editor do jornal e Ziraldo era o chargista.

Jaguar e Ziraldo tinham uma visão crítica da sociedade brasileira e acreditavam que o jornalismo deveria ser usado para denunciar as injustiças sociais. Os dois jornalistas também tinham um grande senso de humor e acreditavam que o humor era uma forma eficaz de criticar a realidade.

Jaguar e Ziraldo foram os responsáveis pelo sucesso do Pasquim. Os dois jornalistas deram ao jornal um estilo único, que misturava humor, crítica política e informação. Jaguar e Ziraldo também contaram com uma equipe de colaboradores talentosos, entre os quais se destacavam Millôr Fernandes, Henfil e Paulo Francis.

Jaguar e Ziraldo são dois nomes importantes do jornalismo brasileiro. Os dois jornalistas deixaram um legado importante para a imprensa brasileira. Jaguar e Ziraldo mostraram que é possível fazer jornalismo crítico e independente, mesmo em um regime autoritário. Os dois jornalistas também ajudaram a formar uma geração de jornalistas que se destacou na imprensa brasileira.

O Pasquim e a Ditadura Militar

O Pasquim foi um jornal que surgiu em um momento de grande repressão política no Brasil. A ditadura militar havia se instalado no país em 1964 e a censura à imprensa era rigorosa. Os jornais e revistas eram obrigados a se autocensurar e qualquer crítica ao governo era proibida.

Nesse contexto, o Pasquim surgiu como uma voz dissonante. O jornal não se intimidou com a censura e publicou artigos, charges e cartuns que criticavam abertamente o regime militar. O Pasquim também deu espaço para escritores e artistas que eram censurados em outros veículos de comunicação.

O Pasquim foi alvo constante da censura. O governo militar não gostava das críticas que o jornal fazia e tentava impedir sua circulação. O Pasquim foi apreendido várias vezes e seus editores foram presos.

Apesar da censura, o Pasquim continuou a publicar. O jornal se tornou um símbolo da resistência à ditadura militar e um marco na história do jornalismo brasileiro.

O Pasquim e a Cultura Brasileira

O Pasquim foi um jornal que teve uma grande influência na cultura brasileira. O jornal ajudou a difundir o humor, a crítica política e a informação. O Pasquim também deu espaço para novos escritores e artistas, que se tornaram importantes nomes da cultura brasileira.

O Pasquim é um jornal que marcou época. O jornal é um símbolo da resistência à ditadura militar e um marco na história do jornalismo brasileiro. O Pasquim também teve uma grande influência na cultura brasileira. O jornal ajudou a difundir o humor, a crítica política e a informação. O Pasquim também deu espaço para novos escritores e artistas, que se tornaram importantes nomes da cultura brasileira.

Você pode ver este livro direto na busca da Amazon clicando aqui.

Melhores preços na Amazon

Compre agora na Amazon com os melhores preços