Capa do Livro Jornal Pasquim Ano Xiv - Nº 685 - Jaguar e Ziraldo

Jornal Pasquim Ano Xiv - Nº 685 - Jaguar e Ziraldo

653 palavras · 4 minutos tempo de leitura HQs e Mangás Literatura Brasileira Artes

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Jornal Pasquim: Ano XIV - Nº 685 - Jaguar e Ziraldo

O Jornal Pasquim foi um semanário brasileiro de humor político e comportamento, publicado entre 1969 e 1991. Fundado por Jaguar e Ziraldo, o Pasquim se tornou um dos principais veículos de resistência à ditadura militar no Brasil.

Com uma linguagem irreverente e bem-humorada, o Pasquim abordava temas polêmicos e criticava o governo de forma ácida. O jornal também publicava charges, cartuns e histórias em quadrinhos de alguns dos maiores nomes do humor brasileiro, como Millôr Fernandes, Henfil, Chico Caruso e Angeli.

O Pasquim foi um marco na história da imprensa brasileira e influenciou toda uma geração de jornalistas e humoristas. O jornal também é considerado um importante documento histórico, pois registra os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil durante a ditadura militar.

Jaguar e Ziraldo

Jaguar e Ziraldo foram os fundadores do Jornal Pasquim. Ambos eram jornalistas e humoristas, e se conheceram na redação do jornal O Cruzeiro, em 1964.

Jaguar era um jornalista experiente, que já havia trabalhado em diversos jornais e revistas. Ele era conhecido por sua inteligência e seu senso de humor afiado. Ziraldo era um cartunista e ilustrador, que também já havia trabalhado em diversos jornais e revistas. Ele era conhecido por sua criatividade e seu traço único.

Jaguar e Ziraldo se uniram para criar o Pasquim em 1969. O jornal foi um sucesso imediato, e logo se tornou um dos principais veículos de resistência à ditadura militar no Brasil.

O Pasquim e a ditadura militar

O Pasquim foi um dos principais veículos de resistência à ditadura militar no Brasil. O jornal criticava o governo de forma ácida e irreverente, e publicava charges, cartuns e histórias em quadrinhos que ridicularizavam os militares.

O Pasquim também era um importante espaço de debate político. O jornal publicava artigos de intelectuais e políticos de esquerda, e promovia eventos e debates sobre temas polêmicos.

A ditadura militar não gostava do Pasquim. O jornal foi censurado diversas vezes, e seus jornalistas e colaboradores foram ameaçados e presos. No entanto, o Pasquim nunca se rendeu à censura, e continuou a publicar suas críticas ao governo.

O legado do Pasquim

O Pasquim foi um marco na história da imprensa brasileira e influenciou toda uma geração de jornalistas e humoristas. O jornal também é considerado um importante documento histórico, pois registra os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil durante a ditadura militar.

O Pasquim deixou um legado de resistência e liberdade de expressão. O jornal mostrou que é possível fazer humor mesmo em tempos difíceis, e que a imprensa pode ser um importante instrumento de luta contra a opressão.

O Pasquim hoje

O Pasquim deixou de ser publicado em 1991, mas seu legado continua vivo. O jornal pode ser lido online, e seus artigos e charges são frequentemente citados em livros e artigos sobre a história do Brasil.

O Pasquim também é lembrado por seus ex-colaboradores, que continuam a produzir humor e crítica política em jornais, revistas e na internet.

O Pasquim é um símbolo da resistência à ditadura militar e da liberdade de expressão. O jornal é um importante documento histórico, e seu legado continua vivo até hoje.

Conclusão

O Jornal Pasquim foi um semanário brasileiro de humor político e comportamento, publicado entre 1969 e 1991. Fundado por Jaguar e Ziraldo, o Pasquim se tornou um dos principais veículos de resistência à ditadura militar no Brasil.

Com uma linguagem irreverente e bem-humorada, o Pasquim abordava temas polêmicos e criticava o governo de forma ácida. O jornal também publicava charges, cartuns e histórias em quadrinhos de alguns dos maiores nomes do humor brasileiro, como Millôr Fernandes, Henfil, Chico Caruso e Angeli.

O Pasquim foi um marco na história da imprensa brasileira e influenciou toda uma geração de jornalistas e humoristas. O jornal também é considerado um importante documento histórico, pois registra os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil durante a ditadura militar.

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