Capa do Livro Jornal Pasquim Ano X - Nº 511 - jaguar e ziraldo

Jornal Pasquim Ano X - Nº 511 - jaguar e ziraldo

571 palavras · 3 minutos tempo de leitura HQs e Mangás Literatura Brasileira Artes Esportes e Lazer/Turismo

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Jornal Pasquim: Ano X - Nº 511 - Jaguar e Ziraldo

O Jornal Pasquim foi um semanário brasileiro de humor político e comportamento, publicado entre 1969 e 1991. Fundado por Jaguar e Ziraldo, o Pasquim se tornou um dos principais veículos de resistência à ditadura militar no Brasil.

Com uma linguagem irreverente e bem-humorada, o Pasquim publicava charges, cartuns, reportagens e artigos que criticavam o regime militar e seus apoiadores. O jornal também dava espaço para a divulgação de artistas e escritores que estavam sendo censurados pela ditadura.

O Pasquim foi um marco na história do jornalismo brasileiro. O jornal ajudou a quebrar o monopólio da informação controlado pelo governo militar e deu voz a uma geração de brasileiros que estava cansada da repressão e da censura.

Jaguar e Ziraldo: Os fundadores do Pasquim

Jaguar e Ziraldo são dois dos principais nomes do jornalismo e da cultura brasileira. Jaguar é jornalista, escritor e cartunista. Ziraldo é cartunista, escritor e ilustrador.

Os dois se conheceram na década de 1960, quando trabalhavam no jornal O Cruzeiro. Em 1969, eles decidiram fundar o Pasquim, que se tornou um dos principais veículos de resistência à ditadura militar no Brasil.

Jaguar e Ziraldo são dois ícones da cultura brasileira. Eles são responsáveis por uma obra que marcou a história do país e que continua a inspirar novas gerações.

O Pasquim e a ditadura militar

O Pasquim foi um dos principais veículos de resistência à ditadura militar no Brasil. O jornal publicava charges, cartuns, reportagens e artigos que criticavam o regime militar e seus apoiadores.

O Pasquim também dava espaço para a divulgação de artistas e escritores que estavam sendo censurados pela ditadura. O jornal foi um importante canal de comunicação para a oposição ao regime militar e ajudou a mobilizar a sociedade brasileira contra a ditadura.

O Pasquim e a cultura brasileira

O Pasquim foi um importante veículo de divulgação da cultura brasileira. O jornal publicava artigos, reportagens e entrevistas sobre música, cinema, literatura e artes plásticas.

O Pasquim também dava espaço para a divulgação de novos talentos. O jornal foi um importante trampolim para a carreira de muitos artistas e escritores brasileiros.

O legado do Pasquim

O Pasquim deixou um legado importante para a cultura brasileira. O jornal ajudou a quebrar o monopólio da informação controlado pelo governo militar e deu voz a uma geração de brasileiros que estava cansada da repressão e da censura.

O Pasquim também foi um importante veículo de divulgação da cultura brasileira e ajudou a lançar a carreira de muitos artistas e escritores brasileiros.

O legado do Pasquim é uma inspiração para as novas gerações de jornalistas e artistas brasileiros. O jornal mostrou que é possível fazer jornalismo de qualidade e humorístico, mesmo em tempos de ditadura.

O Pasquim hoje

O Pasquim deixou de ser publicado em 1991, mas seu legado continua vivo. O jornal é considerado um dos principais veículos de resistência à ditadura militar no Brasil e sua obra continua a inspirar novas gerações de jornalistas e artistas brasileiros.

Em 2019, o Pasquim foi relançado em formato digital. O novo Pasquim publica artigos, reportagens e entrevistas sobre política, cultura e comportamento. O jornal também dá espaço para a divulgação de novos talentos.

O relançamento do Pasquim é uma oportunidade para que as novas gerações conheçam o legado do jornal e se inspirem em sua obra. O Pasquim é um símbolo da resistência à ditadura e da liberdade de expressão.

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