Capa do Livro Jornal Pasquim Ano VIII Nº 402 - Jaguar Tarso de Castro Sérgio Cabral e Ziraldo

Jornal Pasquim Ano VIII Nº 402 - Jaguar Tarso de Castro Sérgio Cabral e Ziraldo

682 palavras · 4 minutos tempo de leitura Artes Literatura Brasileira

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Jornal Pasquim: Ano VIII, Nº 402 - Jaguar, Tarso de Castro, Sérgio Cabral e Ziraldo

O Jornal Pasquim foi um semanário brasileiro de humor político e comportamento, publicado entre 1969 e 1991. Fundado por Jaguar, Tarso de Castro, Sérgio Cabral e Ziraldo, o Pasquim se tornou um dos principais veículos de comunicação da resistência à ditadura militar no Brasil.

Com uma linguagem irreverente e bem-humorada, o Pasquim abordava temas polêmicos e criticava o governo de forma ácida. O jornal também publicava charges, cartuns e histórias em quadrinhos, que se tornaram ícones da cultura brasileira.

O Pasquim foi um marco na história do jornalismo brasileiro e influenciou toda uma geração de jornalistas e humoristas. O jornal também é considerado um importante documento histórico, pois registra os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil durante a ditadura militar.

Jaguar

Jaguar é um dos fundadores do Pasquim e um dos principais nomes do humor gráfico brasileiro. Suas charges são marcadas pela crítica política e pelo uso de metáforas e símbolos. Jaguar também é conhecido por suas ilustrações para livros infantis.

Tarso de Castro

Tarso de Castro é outro fundador do Pasquim e um dos principais nomes do jornalismo brasileiro. Tarso é conhecido por suas reportagens investigativas e por sua defesa da liberdade de expressão. Ele também é autor de vários livros, entre eles "O Anjo Pornográfico" e "A Noite das Grandes Fogueiras".

Sérgio Cabral

Sérgio Cabral é um dos fundadores do Pasquim e um dos principais nomes do humor brasileiro. Cabral é conhecido por suas piadas e esquetes, que são marcadas pela crítica política e pelo uso de personagens caricatos. Ele também é autor de vários livros, entre eles "O Menino Maluquinho" e "A Turma do Pererê".

Ziraldo

Ziraldo é um dos fundadores do Pasquim e um dos principais nomes da literatura infantil brasileira. Ziraldo é conhecido por suas histórias em quadrinhos, que são marcadas pela crítica política e pelo uso de personagens infantis. Ele também é autor de vários livros, entre eles "O Menino Maluquinho" e "A Turma do Pererê".

O Pasquim e a ditadura militar

O Pasquim foi um dos principais veículos de comunicação da resistência à ditadura militar no Brasil. O jornal criticava o governo de forma ácida e publicava charges, cartuns e histórias em quadrinhos que ridicularizavam os militares.

O Pasquim também foi um importante espaço de debate político e cultural. O jornal publicava artigos de intelectuais, artistas e políticos de esquerda, que defendiam a democracia e a liberdade de expressão.

O Pasquim foi um marco na história do jornalismo brasileiro e influenciou toda uma geração de jornalistas e humoristas. O jornal também é considerado um importante documento histórico, pois registra os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil durante a ditadura militar.

O legado do Pasquim

O Pasquim deixou um legado importante para o jornalismo brasileiro. O jornal mostrou que é possível fazer humor político de forma inteligente e crítica, sem perder o bom humor. O Pasquim também mostrou que a imprensa pode ser um importante instrumento de resistência à opressão.

O Pasquim é um jornal que marcou época e que continua a ser lido e apreciado por pessoas de todas as idades. O jornal é um símbolo da luta pela democracia e pela liberdade de expressão, e é um importante documento histórico que registra os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil durante a ditadura militar.

Conclusão

O Jornal Pasquim foi um semanário brasileiro de humor político e comportamento, publicado entre 1969 e 1991. Fundado por Jaguar, Tarso de Castro, Sérgio Cabral e Ziraldo, o Pasquim se tornou um dos principais veículos de comunicação da resistência à ditadura militar no Brasil.

Com uma linguagem irreverente e bem-humorada, o Pasquim abordava temas polêmicos e criticava o governo de forma ácida. O jornal também publicava charges, cartuns e histórias em quadrinhos, que se tornaram ícones da cultura brasileira.

O Pasquim foi um marco na história do jornalismo brasileiro e influenciou toda uma geração de jornalistas e humoristas. O jornal também é considerado um importante documento histórico, pois registra os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil durante a ditadura militar.

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