Capa do Livro Jornal Pasquim Ano VIII Nº 385 - Jaguar Tarso de Castro Sérgio Cabral e Ziraldo

Jornal Pasquim Ano VIII Nº 385 - Jaguar Tarso de Castro Sérgio Cabral e Ziraldo

991 palavras · 5 minutos tempo de leitura Artes Literatura Brasileira

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Jornal Pasquim: Ano VIII, Nº 385 - Jaguar, Tarso de Castro, Sérgio Cabral e Ziraldo

O Jornal Pasquim foi um semanário brasileiro de humor político e comportamento, publicado entre 1969 e 1991. Fundado por Jaguar, Tarso de Castro, Sérgio Cabral e Ziraldo, o Pasquim tornou-se um ícone da imprensa alternativa e da resistência à ditadura militar.

O jornal era conhecido por suas charges, cartuns, artigos e reportagens irreverentes e bem-humoradas, que satirizavam a política, a sociedade e a cultura brasileiras. O Pasquim também foi um importante espaço de divulgação de novos talentos, como os cartunistas Henfil, Angeli, Glauco e Laerte.

Jaguar

Jaguar, pseudônimo de Sérgio Augusto de Souza, foi um jornalista, escritor e cartunista brasileiro. Nascido em 1934, em São Paulo, Jaguar começou sua carreira na imprensa em 1954, no jornal Folha da Manhã. Em 1969, fundou o Pasquim, ao lado de Tarso de Castro, Sérgio Cabral e Ziraldo.

Jaguar era um dos principais cartunistas do Pasquim, e suas charges eram conhecidas por sua crítica ácida à ditadura militar. Em 1971, foi preso pelo DOPS (Departamento de Ordem Política e Social) e ficou detido por 40 dias.

Após a ditadura, Jaguar continuou trabalhando como jornalista e cartunista. Ele também escreveu vários livros, entre eles "A ditadura engoliu meu biquíni" (1985) e "O Brasil é uma piada" (1990). Jaguar morreu em 1996, aos 62 anos.

Tarso de Castro

Tarso de Castro, pseudônimo de Carlos Heitor Cony, foi um jornalista, escritor e dramaturgo brasileiro. Nascido em 1926, no Rio de Janeiro, Tarso de Castro começou sua carreira na imprensa em 1945, no jornal Correio da Manhã. Em 1969, fundou o Pasquim, ao lado de Jaguar, Sérgio Cabral e Ziraldo.

Tarso de Castro era um dos principais escritores do Pasquim, e seus artigos eram conhecidos por sua crítica bem-humorada à ditadura militar. Em 1971, foi preso pelo DOPS (Departamento de Ordem Política e Social) e ficou detido por 40 dias.

Após a ditadura, Tarso de Castro continuou trabalhando como jornalista, escritor e dramaturgo. Ele também escreveu vários livros, entre eles "O ventre" (1972) e "Quase memória" (1995). Tarso de Castro morreu em 2012, aos 86 anos.

Sérgio Cabral

Sérgio Cabral, pseudônimo de Sérgio Augusto Ribeiro, foi um jornalista, escritor e cartunista brasileiro. Nascido em 1930, no Rio de Janeiro, Sérgio Cabral começou sua carreira na imprensa em 1950, no jornal Última Hora. Em 1969, fundou o Pasquim, ao lado de Jaguar, Tarso de Castro e Ziraldo.

Sérgio Cabral era um dos principais cartunistas do Pasquim, e suas charges eram conhecidas por sua crítica bem-humorada à ditadura militar. Em 1971, foi preso pelo DOPS (Departamento de Ordem Política e Social) e ficou detido por 40 dias.

Após a ditadura, Sérgio Cabral continuou trabalhando como jornalista, escritor e cartunista. Ele também escreveu vários livros, entre eles "A ditadura em charges" (1985) e "O Brasil é uma piada" (1990). Sérgio Cabral morreu em 2020, aos 90 anos.

Ziraldo

Ziraldo, pseudônimo de Ziraldo Alves Pinto, é um cartunista, escritor e ilustrador brasileiro. Nascido em 1932, em Caratinga, Minas Gerais, Ziraldo começou sua carreira na imprensa em 1954, no jornal Folha da Manhã. Em 1969, fundou o Pasquim, ao lado de Jaguar, Tarso de Castro e Sérgio Cabral.

Ziraldo era um dos principais cartunistas do Pasquim, e suas charges eram conhecidas por sua crítica bem-humorada à ditadura militar. Em 1971, foi preso pelo DOPS (Departamento de Ordem Política e Social) e ficou detido por 40 dias.

Após a ditadura, Ziraldo continuou trabalhando como cartunista, escritor e ilustrador. Ele também escreveu vários livros, entre eles "O Menino Maluquinho" (1980) e "O Menino Maluquinho 2 - A volta" (1984). Ziraldo é um dos cartunistas brasileiros mais conhecidos e premiados do mundo.

O Pasquim

O Pasquim foi um semanário brasileiro de humor político e comportamento, publicado entre 1969 e 1991. Fundado por Jaguar, Tarso de Castro, Sérgio Cabral e Ziraldo, o Pasquim tornou-se um ícone da imprensa alternativa e da resistência à ditadura militar.

O jornal era conhecido por suas charges, cartuns, artigos e reportagens irreverentes e bem-humoradas, que satirizavam a política, a sociedade e a cultura brasileiras. O Pasquim também foi um importante espaço de divulgação de novos talentos, como os cartunistas Henfil, Angeli, Glauco e Laerte.

O Pasquim foi fechado em 1991, mas seu legado continua vivo. O jornal é considerado um dos mais importantes veículos de comunicação da história do Brasil, e suas charges e artigos são ainda hoje referência para o humor político brasileiro.

O legado do Pasquim

O Pasquim deixou um legado importante para a imprensa brasileira. O jornal mostrou que é possível fazer humor político de forma inteligente e bem-humorada, sem perder a crítica social. O Pasquim também foi um importante espaço de divulgação de novos talentos, e muitos dos cartunistas e escritores que começaram no jornal se tornaram grandes nomes da imprensa brasileira.

O legado do Pasquim é ainda hoje sentido na imprensa brasileira. Muitos jornais e revistas seguem o exemplo do Pasquim e fazem humor político de forma inteligente e bem-humorada. O Pasquim também é lembrado como um importante espaço de resistência à ditadura militar, e suas charges e artigos são ainda hoje referência para o humor político brasileiro.

Conclusão

O Jornal Pasquim foi um semanário brasileiro de humor político e comportamento, publicado entre 1969 e 1991. Fundado por Jaguar, Tarso de Castro, Sérgio Cabral e Ziraldo, o Pasquim tornou-se um ícone da imprensa alternativa e da resistência à ditadura militar.

O jornal era conhecido por suas charges, cartuns, artigos e reportagens irreverentes e bem-humoradas, que satirizavam a política, a sociedade e a cultura brasileiras. O Pasquim também foi um importante espaço de divulgação de novos talentos, como os cartunistas Henfil, Angeli, Glauco e Laerte.

O Pasquim foi fechado em 1991, mas seu legado continua vivo. O jornal é considerado um dos mais importantes veículos de comunicação da história do Brasil, e suas charges e artigos são ainda hoje referência para o humor político brasileiro.

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