Capa do Livro João do Rio e Seus Cinematographos: O Hibridismo da Crônica na Narrativa da Belle Époque Carioca - Aline da Silva Novaes

João do Rio e Seus Cinematographos: O Hibridismo da Crônica na Narrativa da Belle Époque Carioca - Aline da Silva Novaes

644 palavras · 4 minutos tempo de leitura Literatura Brasileira Biografias e Memórias Geografia e História Artes

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João do Rio e Seus Cinematographos: O Hibridismo da Crônica na Narrativa da Belle Époque Carioca

Por Aline da Silva Novaes

Introdução

João do Rio, um dos mais importantes cronistas da Belle Époque carioca, foi também um ávido cinéfilo. Em seus textos, ele frequentemente abordava o cinema, seja como tema principal ou como pano de fundo para suas crônicas. Este livro analisa a relação de João do Rio com o cinema, destacando a forma como ele utilizou o cinema em suas crônicas e como o cinema influenciou sua escrita.

João do Rio e o Cinema

João do Rio nasceu em 1881, no Rio de Janeiro. Ele começou a escrever ainda jovem, e logo se tornou um dos cronistas mais populares da cidade. Suas crônicas eram publicadas em jornais e revistas, e ele também lançou vários livros.

João do Rio era um grande fã de cinema. Ele assistia a filmes regularmente, e muitas vezes escrevia sobre eles em suas crônicas. Em seus textos, ele discutia sobre os filmes que havia visto, analisava as técnicas cinematográficas e comentava sobre o impacto do cinema na sociedade.

O Cinema na Crônica de João do Rio

João do Rio utilizou o cinema em suas crônicas de várias maneiras. Às vezes, ele usava o cinema como tema principal de suas crônicas. Em outras ocasiões, ele usava o cinema como pano de fundo para suas crônicas. E, ainda, em outras ocasiões, ele usava o cinema como uma metáfora para a vida.

Quando usava o cinema como tema principal de suas crônicas, João do Rio geralmente escrevia sobre os filmes que havia visto. Ele discutia sobre a história do filme, os personagens, a fotografia, a música e a direção. Ele também analisava o impacto do filme na sociedade.

Quando usava o cinema como pano de fundo para suas crônicas, João do Rio geralmente escrevia sobre a vida cotidiana no Rio de Janeiro. Ele descrevia as ruas da cidade, os cafés, os teatros e os cinemas. Ele também escrevia sobre as pessoas que viviam na cidade, incluindo os artistas, os intelectuais e os trabalhadores.

Quando usava o cinema como uma metáfora para a vida, João do Rio geralmente escrevia sobre as semelhanças entre o cinema e a vida. Ele dizia que o cinema era como a vida, pois ambos eram cheios de surpresas, alegrias e tristezas. Ele também dizia que o cinema era como a vida, pois ambos eram passageiros.

O Cinema e a Escrita de João do Rio

O cinema influenciou a escrita de João do Rio de várias maneiras. Primeiro, o cinema ensinou a João do Rio a importância da imagem. João do Rio era um escritor muito visual, e suas crônicas são cheias de imagens vívidas. Segundo, o cinema ensinou a João do Rio a importância do movimento. João do Rio era um escritor muito dinâmico, e suas crônicas são cheias de ação. Terceiro, o cinema ensinou a João do Rio a importância do ritmo. João do Rio era um escritor muito rítmico, e suas crônicas são cheias de musicalidade.

Conclusão

João do Rio foi um dos mais importantes cronistas da Belle Époque carioca. Ele foi também um ávido cinéfilo. Em seus textos, ele frequentemente abordava o cinema, seja como tema principal ou como pano de fundo para suas crônicas. Este livro analisou a relação de João do Rio com o cinema, destacando a forma como ele utilizou o cinema em suas crônicas e como o cinema influenciou sua escrita.

Referências Bibliográficas

  • ALMEIDA, José Carlos. João do Rio: uma biografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983.
  • COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1969.
  • NOVAES, Aline da Silva. João do Rio e seus cinematographos: o hibridismo da crônica na narrativa da Belle Époque carioca. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2017.
  • RAMOS, Fernão. João do Rio: o cronista da Belle Époque. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967.

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