O Maníaco do Olho Verde - Dalton Trevisan
429 palavras · 3 minutos tempo de leitura Romance Literatura Brasileira Ficção Científica e Fantasia Policial e Suspense
O Maníaco do Olho Verde - Dalton Trevisan
Um mergulho na mente de um assassino em série
O Maníaco do Olho Verde é um livro de contos do escritor brasileiro Dalton Trevisan, publicado em 1969. A obra é composta por 11 contos que retratam a vida de um assassino em série, conhecido como o Maníaco do Olho Verde.
O personagem
O Maníaco do Olho Verde é um personagem complexo e perturbador. Ele é um homem frio e calculista, que mata suas vítimas sem qualquer remorso. No entanto, ele também é um homem solitário e atormentado, que sofre de uma profunda angústia existencial.
Os contos
Os contos do livro são narrados em primeira pessoa pelo próprio Maníaco do Olho Verde. Cada conto retrata um momento diferente da vida do assassino, desde sua infância até sua morte.
O estilo
O estilo de Dalton Trevisan é marcado pela concisão e pela precisão. Seus contos são curtos e diretos, e ele usa uma linguagem simples e objetiva. No entanto, sua escrita também é rica em simbolismo e metáforas, o que confere aos seus contos uma profundidade e complexidade únicas.
O legado
O Maníaco do Olho Verde é considerado uma das obras-primas de Dalton Trevisan. O livro foi traduzido para várias línguas e recebeu diversos prêmios, incluindo o Prêmio Jabuti de Melhor Livro de Contos em 1970.
Por que ler O Maníaco do Olho Verde?
O Maníaco do Olho Verde é um livro que prende o leitor do início ao fim. A história é envolvente e os personagens são complexos e interessantes. O livro também é muito bem escrito, com um estilo conciso e preciso que confere aos contos uma profundidade e complexidade únicas.
Se você gosta de livros de suspense e terror, O Maníaco do Olho Verde é uma leitura obrigatória. O livro é um clássico da literatura brasileira e uma obra-prima do gênero.
Trechos do livro
- "Eu não sou um monstro. Eu sou apenas um homem que perdeu a fé na humanidade."
- "Eu mato porque preciso matar. É a única coisa que me faz sentir vivo."
- "Eu sou um solitário. Eu não preciso de ninguém. Eu só preciso de mim mesmo."
- "Eu estou condenado. Eu sei que vou morrer. Mas eu não tenho medo da morte. Eu tenho medo da vida."
Sobre o autor
Dalton Trevisan (1925-2016) foi um escritor brasileiro. Ele é considerado um dos maiores contistas brasileiros de todos os tempos. Suas obras são marcadas pela concisão, pela precisão e pelo simbolismo. Dalton Trevisan recebeu diversos prêmios, incluindo o Prêmio Jabuti de Melhor Livro de Contos em 1970.