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Meu corpo quer extensão: Uma antologia (1929-1948) - Pagu

511 palavras · 3 minutos tempo de leitura Literatura Brasileira Biografias e Memórias Poesia Romance

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Meu Corpo Quer Extensão: Uma Antologia (1929-1948) - Pagu

Uma jornada literária pela vida e obra de uma das escritoras mais ousadas e influentes do Brasil

Patrícia Rehder Galvão, mais conhecida como Pagu, foi uma escritora, jornalista, artista plástica e ativista política brasileira que viveu durante a primeira metade do século XX. Conhecida por sua personalidade marcante e sua escrita ousada e transgressora, Pagu é considerada uma das figuras mais importantes da literatura modernista brasileira.

Uma mulher à frente de seu tempo

Nascida em São João da Boa Vista, no interior de São Paulo, em 1910, Pagu cresceu em um ambiente intelectual e artístico. Desde cedo, demonstrou talento para a escrita e a arte, e aos 17 anos já publicava seus primeiros textos em jornais e revistas.

Em 1928, Pagu mudou-se para São Paulo, onde se envolveu com o movimento modernista e conheceu intelectuais e artistas como Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Tarsila do Amaral. Foi nessa época que ela adotou o pseudônimo Pagu, inspirado no personagem de uma história em quadrinhos.

Uma escritora transgressora

A obra de Pagu é marcada por sua linguagem experimental, sua temática ousada e sua postura transgressora. Em seus textos, ela aborda temas como a sexualidade feminina, o amor livre, a política e a luta pelos direitos das mulheres.

Um dos livros mais importantes de Pagu é "Parque Industrial", publicado em 1933. O livro é uma coletânea de crônicas e poemas que retratam a vida cotidiana das mulheres trabalhadoras de São Paulo. Com uma linguagem crua e direta, Pagu denuncia as condições precárias de trabalho e a exploração sofrida pelas mulheres.

Uma ativista política

Além de sua carreira literária, Pagu também foi uma ativista política. Ela participou de movimentos sociais e políticos, como o Partido Comunista Brasileiro (PCB) e a Aliança Nacional Libertadora (ANL). Em 1935, foi presa pelo governo de Getúlio Vargas e passou dois anos na prisão.

Uma vida intensa e marcante

A vida de Pagu foi marcada por intensidade e paixão. Ela viveu intensamente seus amores, suas amizades e suas lutas políticas. Morreu em 1962, aos 52 anos, deixando um legado literário e político que continua a inspirar gerações.

Principais obras de Pagu

  • Parque Industrial (1933)
  • A Famosa Revista (1934)
  • Mulher 1934 (1934)
  • República dos Sonhos (1935)
  • Poemas (1946)
  • Sade e a Revolução Sexual (1947)
  • Carta ao Homem do Povo (1948)

Legado de Pagu

Pagu é considerada uma das escritoras mais importantes da literatura modernista brasileira. Sua obra é marcada por sua linguagem experimental, sua temática ousada e sua postura transgressora. Ela foi uma mulher à frente de seu tempo, que lutou pelos direitos das mulheres e pela justiça social. Seu legado literário e político continua a inspirar gerações.

Por que ler Pagu?

Pagu é uma escritora essencial para quem quer entender a literatura modernista brasileira e a história do Brasil. Sua obra é uma fonte de inspiração para todos aqueles que lutam por um mundo mais justo e igualitário.

Se você ainda não conhece a obra de Pagu, eu recomendo fortemente que você leia. Você não vai se arrepender!

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