Capa do Livro Poéticas da Violência: da Bomba Atômica ao 11 de Setembro - Celeste Ribeiro de Sousa (org.)

Poéticas da Violência: da Bomba Atômica ao 11 de Setembro - Celeste Ribeiro de Sousa (org.)

667 palavras · 4 minutos tempo de leitura Literatura Brasileira Poesia Geografia e História Artes

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Poéticas da Violência: da Bomba Atômica ao 11 de Setembro

Uma análise crítica da violência na literatura e na cultura

O livro "Poéticas da Violência: da Bomba Atômica ao 11 de Setembro", organizado por Celeste Ribeiro de Sousa, é uma coletânea de ensaios que analisa a representação da violência na literatura e na cultura. Os ensaios abordam uma ampla gama de tópicos, desde a bomba atômica até o 11 de setembro, e oferecem uma perspectiva crítica sobre a forma como a violência é representada e consumida na sociedade contemporânea.

A bomba atômica e a literatura

O primeiro ensaio do livro, escrito por Celeste Ribeiro de Sousa, analisa a representação da bomba atômica na literatura. Sousa argumenta que a bomba atômica é um símbolo poderoso da violência e da destruição, e que sua representação na literatura pode ter um impacto profundo no leitor. Ela analisa várias obras literárias que abordam o tema da bomba atômica, incluindo "Hiroshima" de John Hersey, "O homem do castelo alto" de Philip K. Dick e "A estrada" de Cormac McCarthy.

O segundo ensaio do livro, escrito por João Cezar de Castro Rocha, analisa a representação da violência na cultura popular. Rocha argumenta que a violência é um elemento essencial da cultura popular, e que ela é usada para entreter, chocar e educar o público. Ele analisa várias formas de cultura popular que representam a violência, incluindo filmes, videogames e música.

O 11 de setembro e a literatura

O terceiro ensaio do livro, escrito por Silviano Santiago, analisa a representação do 11 de setembro na literatura. Santiago argumenta que o 11 de setembro é um evento marcante na história contemporânea, e que sua representação na literatura pode ajudar a entender o impacto desse evento na sociedade. Ele analisa várias obras literárias que abordam o tema do 11 de setembro, incluindo "O dia em que o mundo mudou" de Don DeLillo, "Extremamente alto e incrivelmente perto" de Jonathan Safran Foer e "A conspiração" de Don DeLillo.

A violência na sociedade contemporânea

O quarto ensaio do livro, escrito por Maria Rita Kehl, analisa a violência na sociedade contemporânea. Kehl argumenta que a violência é um fenômeno complexo e multifacetado, e que ela não pode ser reduzida a uma única causa. Ela analisa várias causas da violência, incluindo a pobreza, a desigualdade social e a falta de educação.

Conclusão

O livro "Poéticas da Violência: da Bomba Atômica ao 11 de Setembro" é uma coletânea de ensaios que oferece uma análise crítica da representação da violência na literatura e na cultura. Os ensaios abordam uma ampla gama de tópicos, desde a bomba atômica até o 11 de setembro, e oferecem uma perspectiva crítica sobre a forma como a violência é representada e consumida na sociedade contemporânea. O livro é uma leitura essencial para qualquer pessoa interessada em entender a violência e seu impacto na sociedade.

Sobre o livro

O livro "Poéticas da Violência: da Bomba Atômica ao 11 de Setembro" foi publicado pela editora Civilização Brasileira em 2003. O livro tem 256 páginas e está dividido em quatro ensaios. Os ensaios são escritos por Celeste Ribeiro de Sousa, João Cezar de Castro Rocha, Silviano Santiago e Maria Rita Kehl.

Sobre os autores

Celeste Ribeiro de Sousa é professora de literatura brasileira na Universidade de São Paulo. Ela é autora de vários livros, incluindo "A literatura e a violência" (1993) e "A poética da violência" (2003).

João Cezar de Castro Rocha é professor de comunicação social na Universidade de São Paulo. Ele é autor de vários livros, incluindo "Cultura e violência" (1992) e "A violência na cultura popular" (2003).

Silviano Santiago é professor de literatura brasileira na Universidade de São Paulo. Ele é autor de vários livros, incluindo "O romance brasileiro" (1975) e "O 11 de setembro e a literatura" (2003).

Maria Rita Kehl é psicanalista e professora de psicologia na Universidade de São Paulo. Ela é autora de vários livros, incluindo "A violência na família" (1992) e "A violência na sociedade contemporânea" (2003).

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