Capa do Livro Pasquim  571 Acabou o Feijão - O Pasquim

Pasquim 571 Acabou o Feijão - O Pasquim

471 palavras · 3 minutos tempo de leitura Artes

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Pasquim 571: Acabou o Feijão - O Pasquim

O livro "Pasquim 571: Acabou o Feijão" é uma coletânea de artigos, charges e cartuns publicados no jornal Pasquim, um dos mais importantes veículos de comunicação da imprensa alternativa brasileira. O livro reúne textos de grandes nomes do jornalismo e da literatura brasileira, como Millôr Fernandes, Paulo Francis, Ziraldo, Jaguar, Henfil e Luiz Carlos Maciel.

O Pasquim

O Pasquim foi um jornal brasileiro de humor e crítica política, fundado em 1969 por Jaguar, Millôr Fernandes e Tarso de Castro. O jornal circulou até 1991 e foi um dos principais veículos de comunicação da imprensa alternativa brasileira.

O Pasquim era conhecido por seu humor ácido e irreverente, e por suas críticas à ditadura militar brasileira. O jornal também era um espaço para a divulgação de novas vozes da literatura e do jornalismo brasileiro.

Acabou o Feijão

O livro "Pasquim 571: Acabou o Feijão" reúne artigos, charges e cartuns publicados no Pasquim durante a década de 1970. O livro é um retrato da sociedade brasileira durante a ditadura militar, e mostra como o Pasquim usava o humor para criticar o regime e lutar pela democracia.

Os Destaques do Livro

O livro "Pasquim 571: Acabou o Feijão" reúne alguns dos melhores textos publicados no Pasquim. Entre os destaques do livro estão:

  • A charge "A Última Ceia", de Ziraldo, que mostra os militares brasileiros sentados à mesa com o presidente Ernesto Geisel, enquanto o povo brasileiro passa fome.
  • O artigo "O Brasil é uma piada", de Millôr Fernandes, que critica a corrupção e a incompetência do governo brasileiro.
  • O cartum "O Homem da Capa Preta", de Jaguar, que mostra um homem de capa preta e chapéu, representando a ditadura militar, esmagando o povo brasileiro.

O Legado do Pasquim

O Pasquim foi um jornal importante para a história da imprensa brasileira. O jornal ajudou a dar voz à oposição à ditadura militar e contribuiu para a luta pela democracia. O Pasquim também foi um espaço para a divulgação de novas vozes da literatura e do jornalismo brasileiro.

O legado do Pasquim é importante para a compreensão da história do Brasil. O jornal é um símbolo da resistência à ditadura militar e da luta pela democracia. O Pasquim também é um importante patrimônio cultural brasileiro.

Conclusão

O livro "Pasquim 571: Acabou o Feijão" é uma coletânea de artigos, charges e cartuns publicados no Pasquim, um dos mais importantes veículos de comunicação da imprensa alternativa brasileira. O livro reúne textos de grandes nomes do jornalismo e da literatura brasileira, como Millôr Fernandes, Paulo Francis, Ziraldo, Jaguar, Henfil e Luiz Carlos Maciel.

O livro é um retrato da sociedade brasileira durante a ditadura militar, e mostra como o Pasquim usava o humor para criticar o regime e lutar pela democracia. O livro é um importante documento histórico e um patrimônio cultural brasileiro.

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