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Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional N. 4 - vários

1.038 palavras · 6 minutos tempo de leitura Artes Geografia e História Literatura Brasileira Literatura Estrangeira

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Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional N. 4 - Vários

A Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN) é uma publicação semestral do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O número 4, publicado em 1940, traz uma variedade de artigos sobre o patrimônio histórico e artístico brasileiro, incluindo estudos sobre arquitetura, pintura, escultura, música e literatura.

Arquitetura

O artigo "A Arquitetura Colonial no Brasil", de Lúcio Costa, analisa a evolução da arquitetura colonial brasileira desde os primeiros tempos até o século XVIII. Costa identifica três fases principais na arquitetura colonial: a fase jesuítica, a fase franciscana e a fase barroca.

A fase jesuítica é caracterizada pela simplicidade das construções, que eram geralmente feitas de taipa de pilão e cobertas de palha. As igrejas jesuíticas eram geralmente de planta retangular, com uma nave única e um coro elevado.

A fase franciscana é marcada pela introdução de elementos góticos na arquitetura colonial brasileira. As igrejas franciscanas eram geralmente de planta em cruz latina, com uma nave única e um transepto. As fachadas das igrejas franciscanas eram geralmente decoradas com portais góticos e janelas em arco ogival.

A fase barroca é a fase mais rica e exuberante da arquitetura colonial brasileira. As igrejas barrocas eram geralmente de planta em cruz latina, com uma nave única e um transepto. As fachadas das igrejas barrocas eram geralmente decoradas com portais ricamente esculpidos e janelas em arco abatido.

Pintura

O artigo "A Pintura Colonial no Brasil", de Carlos Rubens, analisa a evolução da pintura colonial brasileira desde os primeiros tempos até o século XVIII. Rubens identifica três fases principais na pintura colonial: a fase jesuítica, a fase franciscana e a fase barroca.

A fase jesuítica é caracterizada pela simplicidade das pinturas, que eram geralmente feitas em tinta natural sobre papel ou madeira. As pinturas jesuíticas eram geralmente de caráter religioso, e representavam cenas da vida de Cristo, da Virgem Maria e dos santos.

A fase franciscana é marcada pela introdução de elementos renascentistas na pintura colonial brasileira. As pinturas franciscanas eram geralmente feitas em óleo sobre tela, e representavam cenas da vida de Cristo, da Virgem Maria e dos santos, mas também cenas da vida cotidiana.

A fase barroca é a fase mais rica e exuberante da pintura colonial brasileira. As pinturas barrocas eram geralmente feitas em óleo sobre tela, e representavam cenas da vida de Cristo, da Virgem Maria e dos santos, mas também cenas da vida cotidiana. As pinturas barrocas eram geralmente caracterizadas por um forte contraste de luz e sombra, e por uma paleta de cores vivas.

Escultura

O artigo "A Escultura Colonial no Brasil", de José Mariano Filho, analisa a evolução da escultura colonial brasileira desde os primeiros tempos até o século XVIII. Mariano Filho identifica três fases principais na escultura colonial: a fase jesuítica, a fase franciscana e a fase barroca.

A fase jesuítica é caracterizada pela simplicidade das esculturas, que eram geralmente feitas em madeira ou pedra. As esculturas jesuíticas eram geralmente de caráter religioso, e representavam cenas da vida de Cristo, da Virgem Maria e dos santos.

A fase franciscana é marcada pela introdução de elementos renascentistas na escultura colonial brasileira. As esculturas franciscanas eram geralmente feitas em madeira ou pedra, e representavam cenas da vida de Cristo, da Virgem Maria e dos santos, mas também cenas da vida cotidiana.

A fase barroca é a fase mais rica e exuberante da escultura colonial brasileira. As esculturas barrocas eram geralmente feitas em madeira ou pedra, e representavam cenas da vida de Cristo, da Virgem Maria e dos santos, mas também cenas da vida cotidiana. As esculturas barrocas eram geralmente caracterizadas por um forte contraste de luz e sombra, e por uma paleta de cores vivas.

Música

O artigo "A Música Colonial no Brasil", de Mário de Andrade, analisa a evolução da música colonial brasileira desde os primeiros tempos até o século XVIII. Andrade identifica três fases principais na música colonial: a fase jesuítica, a fase franciscana e a fase barroca.

A fase jesuítica é caracterizada pela simplicidade da música, que era geralmente cantada em latim e acompanhada por instrumentos musicais simples, como a viola e o violão. A música jesuítica era geralmente de caráter religioso, e era usada para acompanhar as missas e outras cerimônias religiosas.

A fase franciscana é marcada pela introdução de elementos renascentistas na música colonial brasileira. A música franciscana era geralmente cantada em português e acompanhada por instrumentos musicais mais complexos, como o cravo e o órgão. A música franciscana era geralmente de caráter religioso, mas também era usada para acompanhar as festas e outras celebrações.

A fase barroca é a fase mais rica e exuberante da música colonial brasileira. A música barroca era geralmente cantada em português e acompanhada por instrumentos musicais ainda mais complexos, como a orquestra. A música barroca era geralmente de caráter religioso, mas também era usada para acompanhar as óperas e outras peças teatrais.

Literatura

O artigo "A Literatura Colonial no Brasil", de Afrânio Coutinho, analisa a evolução da literatura colonial brasileira desde os primeiros tempos até o século XVIII. Coutinho identifica três fases principais na literatura colonial: a fase jesuítica, a fase franciscana e a fase barroca.

A fase jesuítica é caracterizada pela simplicidade da literatura, que era geralmente escrita em latim e tinha um caráter religioso. A literatura jesuítica era geralmente composta de sermões, cartas e tratados religiosos.

A fase franciscana é marcada pela introdução de elementos renascentistas na literatura colonial brasileira. A literatura franciscana era geralmente escrita em português e tinha um caráter mais literário. A literatura franciscana era geralmente composta de poemas, peças teatrais e romances.

A fase barroca é a fase mais rica e exuberante da literatura colonial brasileira. A literatura barroca era geralmente escrita em português e tinha um caráter ainda mais literário. A literatura barroca era geralmente composta de poemas, peças teatrais, romances e crônicas.

Conclusão

A Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional N. 4 é uma publicação valiosa para qualquer pessoa interessada no patrimônio histórico e artístico brasileiro. A revista traz uma variedade de artigos sobre arquitetura, pintura, escultura, música e literatura, e oferece uma visão abrangente da evolução do patrimônio cultural brasileiro desde os primeiros tempos até o século XVIII.

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