galileu 276 você venderia seu rim - nem por 350 mil - Vários autores
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Galileu 276: Você Venderia Seu Rim - Nem Por 350 Mil
A revista Galileu é uma das mais respeitadas publicações científicas do Brasil. Com mais de 30 anos de história, a revista já abordou os mais diversos temas, desde astronomia até zoologia.
A edição 276 da Galileu, lançada em abril de 2019, traz uma reportagem especial sobre o mercado negro de órgãos. A reportagem, escrita pelo jornalista André Biernath, revela os bastidores desse comércio ilegal, que movimenta milhões de dólares por ano.
Biernath entrevistou médicos, enfermeiros, traficantes de órgãos e até mesmo pessoas que venderam seus órgãos para sobreviver. As histórias são chocantes e mostram o lado obscuro da medicina.
A reportagem também discute as questões éticas envolvidas no mercado negro de órgãos. É certo vender um órgão para salvar a vida de outra pessoa? E se a pessoa que está vendendo o órgão estiver em situação de extrema pobreza?
A edição 276 da Galileu é uma leitura obrigatória para quem se interessa por ciência, saúde e direitos humanos. A reportagem sobre o mercado negro de órgãos é um alerta para os perigos desse comércio ilegal e para a necessidade de se regulamentar a doação de órgãos.
O Mercado Negro de Órgãos
O mercado negro de órgãos é um comércio ilegal que movimenta milhões de dólares por ano. Órgãos como rins, fígados, corações e pulmões são vendidos para pessoas que precisam de transplantes.
O mercado negro de órgãos é um problema global, mas é especialmente grave em países em desenvolvimento, onde a pobreza e a falta de acesso a serviços de saúde são comuns.
No Brasil, o mercado negro de órgãos é um crime punido por lei. No entanto, a fiscalização é difícil e o comércio ilegal continua a prosperar.
As Histórias das Pessoas Envolvidas
A reportagem da Galileu 276 traz as histórias de pessoas que estão envolvidas no mercado negro de órgãos. Essas histórias são chocantes e mostram o lado obscuro da medicina.
Uma das histórias é a de um homem que vendeu seu rim para pagar as dívidas de jogo. Outra história é a de uma mulher que vendeu seu fígado para pagar o tratamento de câncer de seu filho.
Essas histórias mostram o desespero das pessoas que estão envolvidas no mercado negro de órgãos. Essas pessoas estão dispostas a arriscar suas vidas para conseguir dinheiro.
As Questões Éticas
O mercado negro de órgãos levanta uma série de questões éticas. É certo vender um órgão para salvar a vida de outra pessoa? E se a pessoa que está vendendo o órgão estiver em situação de extrema pobreza?
Essas questões são complexas e não há respostas fáceis. No entanto, é importante discutir essas questões para que possamos tomar decisões informadas sobre o mercado negro de órgãos.
A Regulamentação da Doação de Órgãos
A regulamentação da doação de órgãos é uma forma de combater o mercado negro de órgãos. A regulamentação pode garantir que os órgãos sejam doados de forma segura e ética.
No Brasil, a doação de órgãos é regulamentada pela Lei nº 9.434/97. Essa lei estabelece que a doação de órgãos só pode ser feita com o consentimento do doador ou de seus familiares.
A Lei nº 9.434/97 também estabelece que os órgãos doados devem ser distribuídos de forma justa e equitativa. Isso significa que os órgãos não podem ser vendidos ou comprados.
A regulamentação da doação de órgãos é uma forma de garantir que os órgãos sejam doados de forma segura e ética. A regulamentação também pode ajudar a combater o mercado negro de órgãos.
Conclusão
A edição 276 da Galileu é uma leitura obrigatória para quem se interessa por ciência, saúde e direitos humanos. A reportagem sobre o mercado negro de órgãos é um alerta para os perigos desse comércio ilegal e para a necessidade de se regulamentar a doação de órgãos.