Diário de Bordo - Blaise Cendrars
503 palavras · 3 minutos tempo de leitura Literatura Estrangeira Biografias e Memórias Romance Literatura Juvenil
Diário de Bordo - Blaise Cendrars
Um livro de aventuras e descobertas
Diário de Bordo é um livro de memórias do escritor suíço Blaise Cendrars, publicado em 1926. O livro conta a história das viagens do autor pelo mundo, incluindo suas experiências na Primeira Guerra Mundial, na Rússia Soviética e na China.
Uma narrativa envolvente
Cendrars é um contador de histórias nato, e Diário de Bordo é uma leitura envolvente do início ao fim. O livro é repleto de descrições vívidas, personagens interessantes e histórias emocionantes.
Um livro para todos os públicos
Diário de Bordo é um livro que pode ser apreciado por pessoas de todas as idades. É uma história de aventura, descoberta e crescimento pessoal que certamente deixará uma marca em você.
O autor
Blaise Cendrars (1887-1961) foi um escritor, poeta e cineasta suíço. Ele é considerado um dos escritores mais importantes do século XX, e sua obra é marcada por sua originalidade, sua criatividade e sua paixão pela vida.
Cendrars nasceu em La Chaux-de-Fonds, na Suíça, em 1887. Ele começou a escrever ainda jovem, e publicou seu primeiro livro, "Séquences", em 1912. Durante a Primeira Guerra Mundial, Cendrars serviu no exército francês, e foi ferido em combate. Após a guerra, ele viajou pelo mundo, e suas experiências nessas viagens inspiraram muitos de seus livros.
Cendrars morreu em Paris, em 1961. Ele deixou uma obra vasta e diversificada, que inclui romances, contos, poemas, ensaios e filmes.
As viagens de Cendrars
Cendrars foi um viajante incansável, e suas viagens o levaram a todos os cantos do mundo. Ele visitou a Europa, a Ásia, a África e a América, e suas experiências nessas viagens inspiraram muitos de seus livros.
Em 1911, Cendrars viajou para a Rússia, onde testemunhou a Revolução Russa. Ele também viajou para a China, onde passou um tempo em Pequim e Xangai. Em 1914, Cendrars se alistou no exército francês e lutou na Primeira Guerra Mundial. Ele foi ferido em combate e passou um tempo em um hospital militar.
Após a guerra, Cendrars continuou a viajar. Ele visitou a África, onde passou um tempo no Congo Belga e na África do Sul. Ele também visitou a América, onde passou um tempo em Nova York e São Francisco.
A obra de Cendrars
A obra de Cendrars é vasta e diversificada, e inclui romances, contos, poemas, ensaios e filmes. Seus livros são marcados por sua originalidade, sua criatividade e sua paixão pela vida.
Alguns dos livros mais famosos de Cendrars incluem:
- "Séquences" (1912)
- "La Prose du Transsibérien et de la Petite Jehanne de France" (1913)
- "J'ai tué" (1918)
- "Le Plan de l'Aiguille" (1929)
- "Moravagine" (1926)
- "L'Or" (1925)
- "Dan Yack" (1929)
- "Rhum" (1930)
- "Le Lotissement du ciel" (1949)
- "Bourlinguer" (1948)
O legado de Cendrars
Blaise Cendrars é considerado um dos escritores mais importantes do século XX. Sua obra é marcada por sua originalidade, sua criatividade e sua paixão pela vida. Cendrars morreu em Paris, em 1961, mas sua obra continua a ser lida e apreciada por pessoas de todo o mundo.