Capa do Livro Cinema: O Divã e a Tela - Enéas de Souza

Cinema: O Divã e a Tela - Enéas de Souza

834 palavras · 5 minutos tempo de leitura Biografias e Memórias Artes Literatura Brasileira

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Cinema: O Divã e a Tela - Enéas de Souza

Um mergulho no mundo da psicanálise e do cinema

O livro "Cinema: O Divã e a Tela", de Enéas de Souza, é uma obra que explora a relação entre a psicanálise e o cinema. O autor, que é psicanalista e crítico de cinema, analisa diversos filmes sob a ótica da psicanálise, buscando entender como as produções cinematográficas podem refletir e influenciar o inconsciente humano.

A obra é dividida em três partes. Na primeira parte, Souza apresenta os conceitos básicos da psicanálise e discute a relação entre a psicanálise e a arte. Na segunda parte, o autor analisa diversos filmes, como "Psicose", "O Silêncio dos Inocentes" e "O Poderoso Chefão", sob a ótica da psicanálise. Na terceira parte, Souza discute a importância do cinema como ferramenta terapêutica e como ele pode ser utilizado para ajudar as pessoas a entenderem melhor a si mesmas e ao mundo ao seu redor.

Uma leitura fascinante para quem se interessa por psicanálise, cinema ou ambos

"Cinema: O Divã e a Tela" é uma leitura fascinante para quem se interessa por psicanálise, cinema ou ambos. O livro é bem escrito e acessível, e Souza consegue explicar conceitos complexos de forma clara e divertida. A obra é também um convite para que o leitor reflita sobre a relação entre a psicanálise e o cinema, e como as produções cinematográficas podem influenciar o inconsciente humano.

Alguns dos destaques do livro:

  • Uma análise aprofundada da relação entre a psicanálise e o cinema;
  • Uma análise de diversos filmes sob a ótica da psicanálise;
  • Uma discussão sobre a importância do cinema como ferramenta terapêutica;
  • Um estilo de escrita claro e divertido.

Se você se interessa por psicanálise, cinema ou ambos, "Cinema: O Divã e a Tela" é uma leitura obrigatória.

A relação entre a psicanálise e o cinema

A psicanálise e o cinema são duas áreas que se relacionam de forma muito próxima. Ambas buscam entender o inconsciente humano e como ele influencia o comportamento das pessoas. A psicanálise faz isso por meio da análise dos sonhos, dos atos falhos e dos sintomas neuróticos. O cinema, por sua vez, faz isso por meio da criação de personagens e histórias que refletem o inconsciente humano.

Souza argumenta que o cinema é uma forma de arte particularmente adequada para expressar o inconsciente humano. Isso porque o cinema é capaz de criar imagens e sons que podem acessar diretamente o inconsciente, sem passar pelo filtro da consciência. Isso permite que o cinema explore aspectos do inconsciente que são difíceis de expressar por meio de outras formas de arte.

A análise de filmes sob a ótica da psicanálise

Na segunda parte do livro, Souza analisa diversos filmes sob a ótica da psicanálise. Ele mostra como os filmes podem refletir o inconsciente humano e como eles podem influenciar o comportamento das pessoas.

Por exemplo, Souza analisa o filme "Psicose" (1960), de Alfred Hitchcock, e mostra como o filme reflete o inconsciente do personagem Norman Bates. Bates é um homem que sofre de transtorno dissociativo de identidade, e o filme mostra como sua mente dividida o leva a cometer assassinatos.

Souza também analisa o filme "O Silêncio dos Inocentes" (1991), de Jonathan Demme, e mostra como o filme reflete o inconsciente da personagem Clarice Starling. Starling é uma agente do FBI que está investigando uma série de assassinatos em série. O filme mostra como Starling deve confrontar seus próprios medos e inseguranças para capturar o assassino.

A importância do cinema como ferramenta terapêutica

Na terceira parte do livro, Souza discute a importância do cinema como ferramenta terapêutica. Ele argumenta que o cinema pode ajudar as pessoas a entenderem melhor a si mesmas e ao mundo ao seu redor.

Souza cita o exemplo de um paciente que sofria de ansiedade social. O paciente tinha dificuldade de se relacionar com outras pessoas e se sentia constantemente inseguro. O terapeuta do paciente recomendou que ele assistisse ao filme "O Poderoso Chefão" (1972), de Francis Ford Coppola. O filme conta a história de uma família de mafiosos e mostra como eles lidam com seus problemas familiares e profissionais.

O paciente se identificou com os personagens do filme e percebeu que eles tinham problemas semelhantes aos seus. Isso o ajudou a entender melhor a si mesmo e a lidar com sua ansiedade social.

Souza argumenta que o cinema pode ser uma ferramenta terapêutica poderosa porque ele pode ajudar as pessoas a se identificarem com personagens e histórias que refletem suas próprias vidas. Isso pode ajudar as pessoas a entenderem melhor a si mesmas e a lidar com seus problemas.

Conclusão

"Cinema: O Divã e a Tela" é uma leitura obrigatória para quem se interessa por psicanálise, cinema ou ambos. O livro é bem escrito e acessível, e Souza consegue explicar conceitos complexos de forma clara e divertida. A obra é também um convite para que o leitor reflita sobre a relação entre a psicanálise e o cinema, e como as produções cinematográficas podem influenciar o inconsciente humano.

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