Capa do Livro Cascas - DIDIHUBERMAN, GEORGES

Cascas - DIDIHUBERMAN, GEORGES

463 palavras · 3 minutos tempo de leitura Artes Literatura Estrangeira

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Cascas: Uma Filosofia da Pele

Em "Cascas", o filósofo francês Georges Didi-Huberman nos convida a pensar sobre a pele como uma superfície de inscrição e expressão. A pele é o limite entre o eu e o mundo, e é através dela que nos relacionamos com os outros e com o ambiente. Didi-Huberman argumenta que a pele é um lugar de memória e de história, e que ela pode nos ensinar muito sobre nós mesmos e sobre o mundo em que vivemos.

A Pele como Superfície de Inscrição

A pele é uma superfície que está constantemente sendo marcada e inscrita. As marcas da vida cotidiana, como cicatrizes, tatuagens e rugas, são todas inscrições na pele que contam histórias sobre nossas experiências. Didi-Huberman argumenta que essas inscrições são importantes porque elas nos ajudam a lembrar de quem somos e de onde viemos.

A Pele como Lugar de Memória

A pele é um lugar de memória porque ela armazena as marcas de nossas experiências. Essas marcas podem ser físicas, como cicatrizes, ou podem ser emocionais, como traumas. Didi-Huberman argumenta que a pele é um arquivo vivo de nossas vidas, e que ela pode nos ensinar muito sobre nós mesmos e sobre o mundo em que vivemos.

A Pele como Lugar de História

A pele é um lugar de história porque ela reflete as mudanças que ocorrem em nossas vidas. As marcas da idade, por exemplo, são um sinal de que estamos envelhecendo. Didi-Huberman argumenta que a pele é um testemunho de nossa história pessoal, e que ela pode nos ensinar muito sobre o mundo em que vivemos.

A Pele como Lugar de Expressão

A pele é um lugar de expressão porque ela nos permite comunicar nossas emoções e pensamentos. As expressões faciais, por exemplo, são uma forma de comunicarmos o que estamos sentindo. Didi-Huberman argumenta que a pele é um meio de expressão, e que ela pode nos ensinar muito sobre nós mesmos e sobre o mundo em que vivemos.

Conclusão

Em "Cascas", Georges Didi-Huberman nos convida a pensar sobre a pele como uma superfície de inscrição, expressão e memória. A pele é o limite entre o eu e o mundo, e é através dela que nos relacionamos com os outros e com o ambiente. Didi-Huberman argumenta que a pele é um lugar importante porque ela pode nos ensinar muito sobre nós mesmos e sobre o mundo em que vivemos.

Sobre o Autor

Georges Didi-Huberman é um filósofo francês que se dedica ao estudo da imagem e da visualidade. Ele é professor na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS) em Paris. Didi-Huberman é autor de vários livros, incluindo "O que vemos, o que nos olha" (1992), "Imagens apesar de tudo" (2003) e "Cascas" (2008).

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