Capa do Livro Bemge Em Serenata - Roberto Ricardo Amado

Bemge Em Serenata - Roberto Ricardo Amado

604 palavras · 4 minutos tempo de leitura Literatura Brasileira Poesia Romance

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Bemge Em Serenata - Roberto Ricardo Amado

Um livro sobre a história do Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge)

O livro "Bemge Em Serenata" conta a história do Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge), desde sua fundação em 1926 até sua privatização em 1995. O livro é escrito por Roberto Ricardo Amado, que foi funcionário do banco por mais de 30 anos e ocupou diversos cargos importantes, incluindo o de presidente.

O livro é dividido em três partes. A primeira parte conta a história da fundação do banco e seu desenvolvimento até a década de 1960. A segunda parte conta a história do banco durante a ditadura militar, quando o Bemge foi usado como instrumento de política econômica do governo. A terceira parte conta a história da privatização do banco e seu desenvolvimento até os dias atuais.

O livro é uma fonte valiosa de informações sobre a história do Bemge e do sistema financeiro brasileiro. O livro é também um relato pessoal de um funcionário que dedicou sua vida ao banco.

A fundação do Bemge

O Bemge foi fundado em 1926 pelo então governador de Minas Gerais, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada. O banco foi criado com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico do estado. O Bemge começou suas operações com apenas uma agência, em Belo Horizonte.

O desenvolvimento do Bemge até a década de 1960

Nas décadas de 1930 e 1940, o Bemge expandiu suas operações para outras cidades de Minas Gerais. O banco também começou a oferecer novos serviços, como empréstimos para pequenas empresas e financiamento para a agricultura.

Na década de 1950, o Bemge se tornou um dos maiores bancos do Brasil. O banco tinha agências em todas as principais cidades do país e oferecia uma ampla gama de serviços.

O Bemge durante a ditadura militar

Durante a ditadura militar, o Bemge foi usado como instrumento de política econômica do governo. O banco foi obrigado a conceder empréstimos a empresas estatais e a financiar projetos de desenvolvimento do governo.

O Bemge também foi usado para reprimir a oposição política. O banco negou empréstimos a empresas e indivíduos que eram considerados subversivos pelo governo.

A privatização do Bemge

Em 1995, o Bemge foi privatizado. O banco foi vendido para um consórcio de investidores liderado pelo Banco Itaú.

A privatização do Bemge foi um marco na história do sistema financeiro brasileiro. A privatização abriu o mercado bancário brasileiro para a concorrência estrangeira e levou à consolidação do setor bancário.

O desenvolvimento do Bemge até os dias atuais

Após sua privatização, o Bemge continuou a crescer e se expandir. O banco adquiriu outros bancos e aumentou sua participação no mercado bancário brasileiro.

O Bemge é hoje um dos maiores bancos do Brasil. O banco tem agências em todas as principais cidades do país e oferece uma ampla gama de serviços.

Um relato pessoal de um funcionário que dedicou sua vida ao banco

Roberto Ricardo Amado trabalhou no Bemge por mais de 30 anos e ocupou diversos cargos importantes, incluindo o de presidente. Amado conta sua história pessoal no livro "Bemge Em Serenata".

O livro é um relato sincero e emocionante de um homem que dedicou sua vida ao banco. Amado conta sobre os desafios e as alegrias de trabalhar no Bemge. Ele também conta sobre as pessoas que conheceu e as amizades que fez ao longo dos anos.

O livro "Bemge Em Serenata" é uma leitura obrigatória para quem se interessa pela história do Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge) e do sistema financeiro brasileiro. O livro é também um relato pessoal de um funcionário que dedicou sua vida ao banco.

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