A Música na História de Minas Colonial - M. Conceição Rezende
308 palavras · 2 minutos tempo de leitura Artes Geografia e História Literatura Brasileira
A Música na História de Minas Colonial
O livro "A Música na História de Minas Colonial", de M. Conceição Rezende, é uma obra fundamental para entender o desenvolvimento da música em Minas Gerais durante o período colonial. O livro é dividido em três partes, cada uma delas abordando um aspecto diferente da música mineira colonial.
Parte I: A Música Sacra
A primeira parte do livro trata da música sacra, que era a forma de música mais importante na sociedade mineira colonial. A música sacra era usada em missas, procissões e outras cerimônias religiosas. Os compositores mineiros coloniais produziram uma grande quantidade de música sacra, incluindo missas, motetos, antífonas e outras peças.
Parte II: A Música Profana
A segunda parte do livro trata da música profana, que era a forma de música que não era usada em cerimônias religiosas. A música profana era tocada em bailes, festas e outras ocasiões sociais. Os compositores mineiros coloniais produziram uma grande quantidade de música profana, incluindo canções, danças e outras peças.
Parte III: A Música Popular
A terceira parte do livro trata da música popular, que era a forma de música que era cantada e tocada pelo povo. A música popular era passada de geração em geração e não era escrita. Os compositores mineiros coloniais produziram uma grande quantidade de música popular, incluindo canções, danças e outras peças.
Conclusão
O livro "A Música na História de Minas Colonial" é uma obra fundamental para entender o desenvolvimento da música em Minas Gerais durante o período colonial. O livro é bem escrito e informativo, e é uma ótima leitura para qualquer pessoa interessada na história da música brasileira.
Sobre a autora
M. Conceição Rezende é uma musicóloga brasileira que é especialista em música colonial brasileira. Ela é professora da Universidade Federal de Minas Gerais e é autora de vários livros sobre música colonial brasileira.