Introdução ao Estudo da História do Brasil - Américo Jacobina Lacombe
Introdução ao Estudo da História do Brasil - Américo Jacobina Lacombe
Um mergulho na história do Brasil
O livro "Introdução ao Estudo da História do Brasil", de Américo Jacobina Lacombe, é uma obra fundamental para quem quer entender a formação do nosso país. Publicado pela primeira vez em 1939, o livro já foi reeditado diversas vezes e continua sendo uma referência para estudantes e pesquisadores.
Lacombe divide o livro em quatro partes, cada uma delas abordando um período diferente da história do Brasil. Na primeira parte, o autor trata do período colonial, desde a chegada dos portugueses até a Independência. Na segunda parte, ele analisa o Império, desde a coroação de D. Pedro I até a Proclamação da República. Na terceira parte, Lacombe aborda a República Velha, desde a queda do Império até a Revolução de 1930. Na quarta e última parte, o autor analisa o Brasil contemporâneo, desde a Revolução de 1930 até os dias atuais.
Uma obra completa e abrangente
"Introdução ao Estudo da História do Brasil" é uma obra completa e abrangente, que cobre todos os principais eventos da história do nosso país. Lacombe não se limita a narrar os fatos, mas também analisa as causas e consequências de cada acontecimento. Além disso, o autor faz um esforço para apresentar uma visão equilibrada da história, sem tomar partido de nenhuma das partes envolvidas.
Um livro essencial para entender o Brasil
"Introdução ao Estudo da História do Brasil" é um livro essencial para quem quer entender o Brasil. A obra é uma referência para estudantes e pesquisadores, mas também é uma leitura agradável e acessível para o público em geral. Se você quer saber mais sobre a história do nosso país, não deixe de ler este livro.
O período colonial
O período colonial brasileiro durou de 1500, quando os portugueses chegaram ao Brasil, até 1822, quando o país se tornou independente. Durante esse período, o Brasil foi uma colônia de Portugal e foi governado por um governador-geral nomeado pelo rei de Portugal.
A economia da colônia era baseada na agricultura, principalmente na produção de açúcar. O açúcar era exportado para Portugal e outros países europeus, e gerava grandes lucros para os colonos portugueses.
A sociedade colonial era dividida em três grupos principais: os portugueses, os indígenas e os africanos. Os portugueses eram a classe dominante e ocupavam os principais cargos políticos e econômicos. Os indígenas eram os povos nativos do Brasil e foram escravizados pelos portugueses. Os africanos eram trazidos para o Brasil como escravos para trabalhar nas plantações de açúcar.
O período colonial foi marcado por conflitos entre os portugueses, os indígenas e os africanos. Os portugueses também enfrentaram conflitos com outras potências europeias, como a França e a Holanda, que disputavam o controle do território brasileiro.
O Império
O Império brasileiro durou de 1822, quando o Brasil se tornou independente de Portugal, até 1889, quando a República foi proclamada. Durante esse período, o Brasil foi governado por dois imperadores: D. Pedro I e D. Pedro II.
A economia do Império era baseada na agricultura, principalmente na produção de café. O café era exportado para os Estados Unidos e outros países europeus, e gerava grandes lucros para os fazendeiros brasileiros.
A sociedade do Império era dividida em três grupos principais: os brancos, os negros e os indígenas. Os brancos eram a classe dominante e ocupavam os principais cargos políticos e econômicos. Os negros eram escravizados e trabalhavam nas plantações de café. Os indígenas eram os povos nativos do Brasil e foram marginalizados pela sociedade imperial.
O Império foi marcado por conflitos entre os brancos, os negros e os indígenas. Os negros também enfrentaram conflitos com os fazendeiros, que os exploravam e maltratavam.
A República Velha
A República Velha durou de 1889, quando a República foi proclamada, até 1930, quando a Revolução de 1930 ocorreu. Durante esse período, o Brasil foi governado por uma série de presidentes, todos eles eleitos indiretamente pelo Congresso Nacional.
A economia da República Velha era baseada na agricultura, principalmente na produção de café. O café continuava a ser exportado para os Estados Unidos e outros países europeus, mas a economia brasileira também começou a se diversificar, com o crescimento da indústria e do comércio.
A sociedade da República Velha era dividida em três grupos principais: os brancos, os negros e os indígenas. Os brancos continuavam a ser a classe dominante, mas os negros e os indígenas começaram a ganhar mais espaço na sociedade. Os negros conquistaram o direito ao voto em 1889, e os indígenas ganharam o direito à cidadania em 1916.
A República Velha foi marcada por conflitos entre os brancos, os negros e os indígenas. Os negros e os indígenas também enfrentaram conflitos com os fazendeiros e os industriais, que os exploravam e maltratavam.
O Brasil contemporâneo
O Brasil contemporâneo começou em 1930, com a Revolução de 1930. A Revolução de 1930 foi um golpe de Estado que derrubou o presidente Washington Luís e levou Getúlio Vargas ao poder. Vargas governou o Brasil por 15 anos, até 1945, quando foi deposto por um golpe militar.
A economia do Brasil contemporâneo é baseada na indústria, no comércio e na agricultura. O Brasil é um dos maiores produtores de café, soja, milho e cana-de-açúcar do mundo. O país também é um importante produtor de petróleo e gás natural.
A sociedade brasileira contemporânea é dividida em três grupos principais: os brancos, os negros e os indígenas. Os brancos continuam a ser a classe dominante, mas os negros e os indígenas conquistaram mais espaço na sociedade. Os negros e os indígenas têm hoje os mesmos direitos que os brancos, e ocupam cargos importantes na política, na economia e na cultura.
O Brasil contemporâneo é um país democrático e plural. O país tem uma Constituição que garante os direitos de todos os cidadãos, e a liberdade de expressão e de religião é respeitada. O Brasil é um país em constante transformação, e está se tornando cada vez mais um país justo e igualitário.