
Guerra e Cinema - Paul Virilio
Guerra e Cinema: A Máquina de Visão
Em seu livro "Guerra e Cinema", o filósofo francês Paul Virilio analisa a relação entre a guerra e o cinema, argumentando que ambos são fenômenos modernos que surgiram no século XIX e que estão intimamente ligados.
Virilio começa seu livro discutindo a origem da guerra moderna, que ele remonta à Revolução Francesa. A Revolução Francesa foi um momento de grande mudança social e política, e também foi um momento de grande violência. A guerra moderna, argumenta Virilio, é uma continuação dessa violência, e é caracterizada pelo uso de novas tecnologias, como armas de fogo e artilharia.
O cinema, por sua vez, também surgiu no século XIX, e também foi um momento de grande mudança social e política. O cinema foi uma nova forma de arte, e também foi uma nova forma de comunicação. Virilio argumenta que o cinema é uma continuação da guerra moderna, e é caracterizado pelo uso de novas tecnologias, como a câmera e o projetor.
Virilio argumenta que a guerra e o cinema estão intimamente ligados porque ambos são fenômenos modernos que surgiram no século XIX e que estão caracterizados pelo uso de novas tecnologias. A guerra é uma forma de violência, e o cinema é uma forma de representação dessa violência.
A Máquina de Visão
Virilio também argumenta que a guerra e o cinema estão intimamente ligados porque ambos são fenômenos que envolvem a visão. A guerra é uma forma de ver o inimigo, e o cinema é uma forma de ver o mundo. Virilio argumenta que a guerra e o cinema são ambos máquinas de visão, e que ambos produzem imagens que moldam nossa compreensão do mundo.
A Estética da Violência
Virilio argumenta que a guerra e o cinema são ambos fenômenos que envolvem a estética da violência. A guerra é uma forma de violência que é esteticamente agradável, e o cinema é uma forma de representação dessa violência que também é esteticamente agradável. Virilio argumenta que a guerra e o cinema são ambos fenômenos que nos fascinam porque ambos nos mostram a violência de uma forma que é esteticamente agradável.
A Cultura da Guerra
Virilio argumenta que a guerra e o cinema são ambos fenômenos que contribuem para a cultura da guerra. A guerra é uma forma de violência que é celebrada na cultura, e o cinema é uma forma de representação dessa violência que também é celebrada na cultura. Virilio argumenta que a guerra e o cinema são ambos fenômenos que nos ensinam a amar a violência, e que ambos contribuem para a cultura da guerra.
Conclusão
Virilio conclui seu livro argumentando que a guerra e o cinema são ambos fenômenos modernos que estão intimamente ligados. Ambos são fenômenos que envolvem a visão, a estética da violência e a cultura da guerra. Virilio argumenta que a guerra e o cinema são ambos fenômenos que nos fascinam porque ambos nos mostram a violência de uma forma que é esteticamente agradável. No entanto, Virilio também argumenta que a guerra e o cinema são ambos fenômenos que contribuem para a cultura da guerra, e que ambos nos ensinam a amar a violência.