Capa do Livro Feminismo Em Comum - para Todas, Todes e Todos - Marcia Tiburi

Feminismo Em Comum - para Todas, Todes e Todos - Marcia Tiburi

Feminismo em Comum: Um Manifesto para Todas, Todes e Todos

O livro "Feminismo em Comum", de Marcia Tiburi, é um manifesto que defende a necessidade de um feminismo interseccional, que lute pelos direitos de todas as mulheres, independentemente de sua raça, classe, orientação sexual ou identidade de gênero. Tiburi argumenta que o feminismo tradicional, que se concentra principalmente nas experiências das mulheres brancas de classe média, é insuficiente para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo.

O livro está dividido em três partes. Na primeira parte, Tiburi discute a história do feminismo e mostra como ele se tornou um movimento fragmentado, dividido por questões de raça, classe e orientação sexual. Na segunda parte, ela apresenta uma nova visão de feminismo, que é baseada na ideia de interseccionalidade. Na terceira parte, ela discute as implicações dessa nova visão para a luta pelos direitos das mulheres.

O Feminismo Tradicional

O feminismo tradicional é um movimento que surgiu no século XIX e que luta pelos direitos das mulheres. Esse movimento foi liderado por mulheres brancas de classe média, que buscavam igualdade de direitos com os homens. No entanto, o feminismo tradicional não conseguiu representar as experiências de todas as mulheres. As mulheres negras, as mulheres pobres e as mulheres lésbicas foram excluídas desse movimento.

O Feminismo Interseccional

O feminismo interseccional é um movimento que surgiu na década de 1980 e que busca superar as limitações do feminismo tradicional. Esse movimento argumenta que as experiências das mulheres são interseccionadas por questões de raça, classe, orientação sexual e identidade de gênero. Isso significa que as mulheres negras, as mulheres pobres e as mulheres lésbicas enfrentam desafios específicos que não são enfrentados pelas mulheres brancas de classe média.

O feminismo interseccional busca criar um movimento que seja inclusivo de todas as mulheres. Esse movimento luta pelos direitos de todas as mulheres, independentemente de sua raça, classe, orientação sexual ou identidade de gênero.

As Implicações do Feminismo Interseccional

O feminismo interseccional tem implicações importantes para a luta pelos direitos das mulheres. Esse movimento mostra que a luta pelos direitos das mulheres não pode ser separada da luta contra o racismo, a pobreza e a homofobia. O feminismo interseccional também mostra que a luta pelos direitos das mulheres não pode ser liderada apenas por mulheres brancas de classe média. Esse movimento precisa ser liderado por todas as mulheres, independentemente de sua raça, classe, orientação sexual ou identidade de gênero.

O feminismo interseccional é um movimento poderoso que tem o potencial de transformar o mundo. Esse movimento pode criar uma sociedade mais justa e igualitária para todas as mulheres.

Por que ler "Feminismo em Comum"?

"Feminismo em Comum" é um livro essencial para todas as pessoas que se interessam por feminismo e por justiça social. Esse livro oferece uma nova visão de feminismo, que é baseada na ideia de interseccionalidade. Essa nova visão é mais inclusiva e mais poderosa do que o feminismo tradicional. "Feminismo em Comum" é um livro que pode mudar o mundo.

Sobre a autora

Marcia Tiburi é uma filósofa, escritora e professora brasileira. Ela é autora de vários livros, entre eles "Feminismo em Comum", "A Mulher na Filosofia" e "O Corpo Torturado". Tiburi é uma das principais pensadoras feministas do Brasil.


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