Capa do Livro Estou feliz que minha mãe morreu - Jennette McCurdy

Estou feliz que minha mãe morreu: Uma jornada de cura e autodescoberta

Sinopse

Em "Estou feliz que minha mãe morreu", Jennette McCurdy, ex-atriz mirim e estrela da série "iCarly", compartilha sua história de abuso emocional e físico sofrido nas mãos de sua mãe, Debra. O livro é um relato poderoso e comovente de uma infância marcada pela dor e pelo medo, mas também é uma jornada de cura e autodescoberta.

A infância de Jennette

Jennette McCurdy nasceu em 1992 em Garden Grove, Califórnia. Sua mãe, Debra, era uma mulher controladora e abusiva que a pressionava constantemente para ter sucesso na carreira de atriz. Desde cedo, Jennette foi submetida a uma rotina exaustiva de audições, ensaios e gravações, e era constantemente criticada por sua mãe por não ser boa o suficiente.

O abuso

O abuso emocional e físico sofrido por Jennette nas mãos de sua mãe era constante. Debra a criticava por tudo, desde sua aparência até sua personalidade. Ela a chamava de nomes, a humilhava em público e a agredia fisicamente. Jennette vivia com medo constante de sua mãe e nunca se sentia segura em casa.

A fuga

Quando Jennette tinha 16 anos, ela finalmente conseguiu escapar do abuso de sua mãe. Ela se mudou para Los Angeles para morar com seu pai e começou a frequentar a terapia. Foi durante a terapia que Jennette começou a entender o impacto do abuso que sofreu e a se curar de suas feridas emocionais.

O livro

"Estou feliz que minha mãe morreu" é um relato poderoso e comovente da jornada de Jennette McCurdy para se curar do abuso que sofreu na infância. O livro é uma inspiração para todos que estão lutando contra o abuso e mostra que é possível superar as adversidades e encontrar a felicidade.

Por que ler "Estou feliz que minha mãe morreu"?

"Estou feliz que minha mãe morreu" é um livro importante e necessário que aborda um tema difícil de forma honesta e corajosa. O livro é uma inspiração para todos que estão lutando contra o abuso e mostra que é possível superar as adversidades e encontrar a felicidade.

Se você gostou de "Estou feliz que minha mãe morreu", você também pode gostar de:

  • "A menina que roubava livros" de Markus Zusak
  • "O diário de Anne Frank" de Anne Frank
  • "A cor púrpura" de Alice Walker
  • "O sol é para todos" de Harper Lee
  • "O apanhador no campo de centeio" de J.D. Salinger