Um Filme é Um Filme: O Cinema De Vanguarda Dos Anos 60 - José Lino Grünewald
Um Filme é Um Filme: O Cinema De Vanguarda Dos Anos 60
O livro "Um Filme é Um Filme: O Cinema De Vanguarda Dos Anos 60", escrito por José Lino Grünewald, é uma obra essencial para entender o cinema de vanguarda produzido na década de 1960. O livro reúne ensaios, artigos e entrevistas que abordam os principais movimentos e cineastas do período, como a Nouvelle Vague francesa, o Cinema Novo brasileiro, o Free Cinema inglês e o New American Cinema.
A Nouvelle Vague Francesa
A Nouvelle Vague francesa foi um movimento cinematográfico que surgiu na França na década de 1960. O movimento foi marcado pela rejeição às convenções tradicionais do cinema e pela experimentação de novas formas de linguagem cinematográfica. Os cineastas da Nouvelle Vague, como Jean-Luc Godard, François Truffaut, Claude Chabrol e Éric Rohmer, buscavam criar um cinema mais pessoal e autoral, que refletisse a realidade da sociedade francesa da época.
O Cinema Novo Brasileiro
O Cinema Novo brasileiro foi um movimento cinematográfico que surgiu no Brasil na década de 1960. O movimento foi marcado pela crítica à sociedade brasileira e pela busca de uma identidade nacional no cinema. Os cineastas do Cinema Novo, como Glauber Rocha, Nelson Pereira dos Santos, Carlos Diegues e Ruy Guerra, utilizavam técnicas cinematográficas inovadoras para criar um cinema engajado e político.
O Free Cinema Inglês
O Free Cinema inglês foi um movimento cinematográfico que surgiu na Inglaterra na década de 1960. O movimento foi marcado pela produção de filmes de baixo orçamento e pela utilização de técnicas cinematográficas realistas. Os cineastas do Free Cinema, como Lindsay Anderson, Karel Reisz e Tony Richardson, buscavam retratar a vida cotidiana da classe trabalhadora inglesa e denunciar as injustiças sociais.
O New American Cinema
O New American Cinema foi um movimento cinematográfico que surgiu nos Estados Unidos na década de 1960. O movimento foi marcado pela experimentação de novas formas de linguagem cinematográfica e pela rejeição às convenções tradicionais de Hollywood. Os cineastas do New American Cinema, como Andy Warhol, Jonas Mekas, Stan Brakhage e Maya Deren, buscavam criar um cinema mais pessoal e autoral, que refletisse a realidade da sociedade americana da época.
Conclusão
O livro "Um Filme é Um Filme: O Cinema De Vanguarda Dos Anos 60" é uma obra essencial para entender o cinema de vanguarda produzido na década de 1960. O livro reúne ensaios, artigos e entrevistas que abordam os principais movimentos e cineastas do período, como a Nouvelle Vague francesa, o Cinema Novo brasileiro, o Free Cinema inglês e o New American Cinema. O livro é uma leitura obrigatória para estudantes de cinema, críticos e fãs de cinema em geral.