Capa do Livro Um Fazer Persuasivo - o Discurso Subjetivo da Ciência - Maria José Coracini

Um Fazer Persuasivo - o Discurso Subjetivo da Ciência - Maria José Coracini

652 palavras · 4 minutos tempo de leitura Linguística Ciências Exatas/Engenharia e tecnologia

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Um Fazer Persuasivo - o Discurso Subjetivo da Ciência

O livro "Um Fazer Persuasivo - o Discurso Subjetivo da Ciência", de Maria José Coracini, é uma obra que discute a relação entre ciência e sociedade, e como a ciência é usada para persuadir e influenciar as pessoas.

A autora argumenta que a ciência não é um processo objetivo e neutro, mas sim um processo subjetivo e persuasivo. Os cientistas são seres humanos, e como tal, eles estão sujeitos a vieses e preconceitos. Isso significa que a ciência pode ser usada para promover certas agendas políticas ou econômicas, e para manipular a opinião pública.

Coracini analisa vários exemplos de como a ciência é usada para persuadir e influenciar as pessoas. Ela mostra como as empresas usam a ciência para vender seus produtos, como os políticos usam a ciência para justificar suas políticas, e como os cientistas usam a ciência para promover suas próprias teorias.

A autora também discute as implicações éticas do uso da ciência para persuadir e influenciar as pessoas. Ela argumenta que a ciência deve ser usada para o bem da humanidade, e não para promover interesses egoístas.

A Ciência não é Objetiva

A ciência é muitas vezes vista como um processo objetivo e neutro. No entanto, Coracini argumenta que a ciência não é tão objetiva quanto parece. Os cientistas são seres humanos, e como tal, eles estão sujeitos a vieses e preconceitos. Isso significa que a ciência pode ser usada para promover certas agendas políticas ou econômicas, e para manipular a opinião pública.

Por exemplo, a indústria do tabaco usou a ciência para argumentar que o fumo não era prejudicial à saúde. As empresas de petróleo usam a ciência para argumentar que as mudanças climáticas não são causadas pela atividade humana. E os políticos usam a ciência para justificar suas políticas, mesmo quando a ciência não apóia essas políticas.

A Ciência é Usada para Persuadir e Influenciar as Pessoas

A ciência é usada para persuadir e influenciar as pessoas de várias maneiras. As empresas usam a ciência para vender seus produtos, os políticos usam a ciência para justificar suas políticas, e os cientistas usam a ciência para promover suas próprias teorias.

Por exemplo, as empresas de alimentos usam a ciência para mostrar que seus produtos são saudáveis. Os políticos usam a ciência para mostrar que suas políticas são baseadas em evidências. E os cientistas usam a ciência para mostrar que suas teorias são corretas.

As Implicações Éticas do Uso da Ciência para Persuadir e Influenciar as Pessoas

O uso da ciência para persuadir e influenciar as pessoas tem implicações éticas importantes. A ciência deve ser usada para o bem da humanidade, e não para promover interesses egoístas.

Por exemplo, a indústria do tabaco usou a ciência para enganar as pessoas sobre os riscos do fumo. As empresas de petróleo usam a ciência para enganar as pessoas sobre os riscos das mudanças climáticas. E os políticos usam a ciência para enganar as pessoas sobre os riscos de suas políticas.

Conclusão

O livro "Um Fazer Persuasivo - o Discurso Subjetivo da Ciência", de Maria José Coracini, é uma obra importante que discute a relação entre ciência e sociedade. A autora argumenta que a ciência não é um processo objetivo e neutro, mas sim um processo subjetivo e persuasivo. Isso significa que a ciência pode ser usada para promover certas agendas políticas ou econômicas, e para manipular a opinião pública.

Coracini analisa vários exemplos de como a ciência é usada para persuadir e influenciar as pessoas. Ela mostra como as empresas usam a ciência para vender seus produtos, como os políticos usam a ciência para justificar suas políticas, e como os cientistas usam a ciência para promover suas próprias teorias.

A autora também discute as implicações éticas do uso da ciência para persuadir e influenciar as pessoas. Ela argumenta que a ciência deve ser usada para o bem da humanidade, e não para promover interesses egoístas.

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