Rage Against the Machine: Guerreiros do Palco - Paul Stenning
Rage Against the Machine: Guerreiros do Palco - Paul Stenning
Um livro sobre a história da banda Rage Against the Machine, uma das mais influentes bandas de rock dos anos 90.
O livro conta a história da banda desde sua formação em 1991 até o seu fim em 2000. O autor, Paul Stenning, entrevistou os membros da banda, seus amigos e familiares, e também pesquisou em arquivos e documentos para contar a história completa do Rage Against the Machine.
O livro é dividido em três partes. A primeira parte conta a história da formação da banda e seus primeiros anos. A segunda parte conta a história do sucesso da banda, com seus álbuns de sucesso e suas turnês mundiais. A terceira parte conta a história do fim da banda e o que os membros fizeram depois.
O livro é uma leitura obrigatória para todos os fãs de Rage Against the Machine. É uma história de música, política e amizade, e é uma história que vai inspirar você a lutar por aquilo em que acredita.
A formação da banda
O Rage Against the Machine foi formado em 1991 em Los Angeles, Califórnia. A banda era composta pelo vocalista Zack de la Rocha, o guitarrista Tom Morello, o baixista Tim Commerford e o baterista Brad Wilk.
Os membros da banda se conheceram na cena musical de Los Angeles. Zack de la Rocha era um vocalista de hip-hop que estava procurando uma banda para tocar. Tom Morello era um guitarrista que estava tocando em uma banda chamada Lock Up. Tim Commerford era um baixista que estava tocando em uma banda chamada Inside Out. Brad Wilk era um baterista que estava tocando em uma banda chamada The Last Gang.
Os quatro músicos se encontraram em um show em Los Angeles e decidiram formar uma banda. Eles escolheram o nome Rage Against the Machine porque queriam fazer música que fosse política e que falasse sobre as injustiças sociais.
O sucesso da banda
O Rage Against the Machine lançou seu primeiro álbum, homônimo, em 1992. O álbum foi um sucesso comercial e de crítica, e ajudou a popularizar o gênero de rock alternativo.
A banda lançou mais três álbuns de estúdio: Evil Empire (1996), The Battle of Los Angeles (1999) e Renegades (2000). Todos os álbuns foram bem-sucedidos comercialmente e de crítica, e ajudaram a consolidar o Rage Against the Machine como uma das bandas de rock mais importantes dos anos 90.
O Rage Against the Machine também fez várias turnês mundiais, e se apresentou em alguns dos maiores festivais de música do mundo. A banda era conhecida por suas performances ao vivo intensas e energéticas, e era considerada uma das melhores bandas ao vivo do mundo.
O fim da banda
O Rage Against the Machine se separou em 2000. Os membros da banda decidiram se separar porque estavam cansados de fazer turnês e queriam se concentrar em outros projetos.
Após o fim da banda, os membros do Rage Against the Machine seguiram carreiras solo. Zack de la Rocha lançou dois álbuns solo, One Day as a Lion (2008) e The Future of Rock and Roll (2012). Tom Morello lançou três álbuns solo, The Atlas Underground (2018), The Atlas Underground Fire (2021) e The Atlas Underground Flood (2022). Tim Commerford lançou um álbum solo, Commerford (2011). Brad Wilk lançou um álbum solo, Brad Wilk (2012).
Os membros do Rage Against the Machine também se reuniram para alguns shows especiais. A banda se reuniu em 2007 para se apresentar no festival Coachella, e se reuniu novamente em 2011 para se apresentar no festival Rock in Rio.
O legado do Rage Against the Machine
O Rage Against the Machine é considerada uma das bandas de rock mais importantes dos anos 90. A banda ajudou a popularizar o gênero de rock alternativo, e suas músicas são consideradas hinos de protesto.
O Rage Against the Machine também é considerada uma banda politicamente engajada. As músicas da banda falam sobre temas como injustiça social, racismo, pobreza e guerra. A banda também é conhecida por suas performances ao vivo intensas e energéticas.
O Rage Against the Machine deixou um legado duradouro na música. A banda inspirou muitas outras bandas a fazer música política e a se engajar em causas sociais. A música do Rage Against the Machine continua a ser relevante hoje, e a banda continua a ser uma das bandas de rock mais populares do mundo.