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Que eu seja a última - minha história de cárcere e luta contra o Estado Islâmico - Murad, Nadia
484 palavras · 3 minutos tempo de leitura Biografias e Memórias Literatura Estrangeira Policial e Suspense Terror
Que Eu Seja a Última: Minha História de Cárcere e Luta Contra o Estado Islâmico
Por Nadia Murad
Resumo
Nadia Murad é uma jovem yazidi que foi sequestrada e mantida em cativeiro pelo Estado Islâmico (EI) por três meses. Durante esse tempo, ela foi torturada, estuprada e vendida como escrava sexual. Nadia conseguiu escapar e, desde então, tem se dedicado a contar sua história e lutar contra o EI.
Em seu livro, Nadia Murad conta em detalhes as atrocidades que sofreu nas mãos do EI. Ela descreve as condições desumanas em que era mantida, a violência física e sexual a que era submetida e o medo constante de ser morta. Nadia também fala sobre a força que encontrou para resistir e sobre a esperança que nunca perdeu de um dia ser livre.
Uma História de Sobrevivência
A história de Nadia Murad é uma história de sobrevivência. É a história de uma jovem mulher que enfrentou o horror e a violência e conseguiu superar tudo isso. Nadia é um símbolo de esperança para todas as vítimas do EI e de outros grupos terroristas. Sua história mostra que é possível sobreviver à violência e à opressão e que é possível lutar por um mundo melhor.
Uma Luta Contra o Estado Islâmico
Nadia Murad não se contenta em apenas contar sua história. Ela também é uma ativista que luta contra o EI e outros grupos terroristas. Nadia viaja pelo mundo para dar palestras e entrevistas, e ela usa sua plataforma para denunciar as atrocidades cometidas pelo EI e para pedir justiça para as vítimas.
Nadia Murad é uma mulher corajosa e determinada que está fazendo a diferença no mundo. Sua história é uma inspiração para todos nós e sua luta é uma luta por um mundo melhor.
Principais Temas do Livro
- A violência contra as mulheres
- O terrorismo
- A importância da esperança
- A luta pela justiça
Sobre a Autora
Nadia Murad nasceu em 1993 em Kocho, uma aldeia yazidi no norte do Iraque. Em 2014, ela foi sequestrada pelo Estado Islâmico e mantida em cativeiro por três meses. Durante esse tempo, ela foi torturada, estuprada e vendida como escrava sexual. Nadia conseguiu escapar e, desde então, tem se dedicado a contar sua história e lutar contra o EI.
Em 2018, Nadia Murad recebeu o Prêmio Nobel da Paz por seus esforços para acabar com o uso da violência sexual como arma de guerra. Ela é a primeira mulher iraquiana a receber o Prêmio Nobel da Paz.
Conclusão
Que Eu Seja a Última é um livro poderoso e comovente que conta a história de uma jovem mulher que enfrentou o horror e a violência e conseguiu superar tudo isso. Nadia Murad é um símbolo de esperança para todas as vítimas do EI e de outros grupos terroristas. Sua história mostra que é possível sobreviver à violência e à opressão e que é possível lutar por um mundo melhor.