Capa do Livro Presença do Cec - 50 Anos de Cinema em Belo Horizonte - Mario Alves Coutinho e Paulo Augusto Gomes

Presença do Cec - 50 Anos de Cinema em Belo Horizonte - Mario Alves Coutinho e Paulo Augusto Gomes

451 palavras · 3 minutos tempo de leitura Artes Biografias e Memórias Geografia e História Literatura Brasileira

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Presença do CEC: 50 anos de cinema em Belo Horizonte

O livro "Presença do CEC: 50 anos de cinema em Belo Horizonte", de Mário Alves Coutinho e Paulo Augusto Gomes, é uma obra fundamental para entender a história do cinema na capital mineira. Lançado em 2008, o livro reúne artigos, entrevistas e depoimentos de cineastas, críticos e produtores que fizeram parte da cena cinematográfica de Belo Horizonte nas últimas cinco décadas.

O Cinema em Belo Horizonte

A história do cinema em Belo Horizonte remonta aos primórdios da sétima arte no Brasil. Em 1897, o primeiro filme a ser exibido na cidade foi "A Chegada do Trem à Estação de La Ciotat", dos irmãos Lumière. A partir daí, o cinema se popularizou rapidamente e, em 1910, foi inaugurado o primeiro cinema de Belo Horizonte, o Cine Pathé.

O Cine Pathé

O Cine Pathé foi um marco na história do cinema em Belo Horizonte. Localizado na Rua da Bahia, o cinema era um dos mais luxuosos da cidade e exibia filmes nacionais e estrangeiros. O Cine Pathé também foi palco de importantes eventos culturais, como a primeira exibição do filme "O Cangaceiro", de Lima Barreto, em 1953.

O Cinema Novo

O Cinema Novo foi um movimento cinematográfico brasileiro que surgiu na década de 1960. O movimento buscava romper com o cinema tradicional e criar um cinema mais engajado com a realidade social do país. Em Belo Horizonte, o Cinema Novo teve importantes representantes, como o cineasta Geraldo Veloso, que dirigiu filmes como "Terra em Transe" (1967) e "Iracema, uma Transa Amazônica" (1974).

O CEC

O Centro de Estudos Cinematográficos (CEC) foi fundado em 1968 por um grupo de cineastas, críticos e produtores de Belo Horizonte. O CEC tinha como objetivo promover o cinema brasileiro e formar novos cineastas. O centro realizou diversos cursos, seminários e festivais de cinema, e também produziu filmes, como "O Bandido da Luz Vermelha" (1968), de Rogério Sganzerla.

O Cinema em Belo Horizonte Hoje

O cinema em Belo Horizonte continua a ser uma força importante na cultura da cidade. A cidade conta com diversos cinemas, festivais de cinema e escolas de cinema. O cinema de Belo Horizonte também tem se destacado no cenário nacional, com filmes como "O Palhaço" (2011), de Selton Mello, e "Era uma Vez em Brasília" (2017), de Amma Assis.

Conclusão

O livro "Presença do CEC: 50 anos de cinema em Belo Horizonte" é uma obra essencial para entender a história do cinema na capital mineira. O livro reúne artigos, entrevistas e depoimentos de cineastas, críticos e produtores que fizeram parte da cena cinematográfica de Belo Horizonte nas últimas cinco décadas. O livro é uma fonte valiosa de informações para pesquisadores, estudantes e amantes do cinema.

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