Capa do Livro Políticas da Escrita - Jacques Rancière

Políticas da Escrita - Jacques Rancière

431 palavras · 3 minutos tempo de leitura Linguística

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Políticas da Escrita: Jacques Rancière

Introdução

Em "Políticas da Escrita", Jacques Rancière propõe uma nova maneira de pensar sobre a escrita e sua relação com o poder. Ele argumenta que a escrita não é simplesmente um meio de comunicação, mas também uma forma de ação política. A escrita pode ser usada para desafiar o status quo, para criar novas formas de pensar e para dar voz aos oprimidos.

A Escrita como Ação Política

Rancière começa seu livro argumentando que a escrita é uma forma de ação política porque ela pode ser usada para desafiar o poder. A escrita pode ser usada para expor as injustiças da sociedade, para questionar as autoridades e para dar voz aos oprimidos. Por exemplo, os escritos de Martin Luther King Jr. ajudaram a inspirar o movimento pelos direitos civis nos Estados Unidos, e os escritos de Simone de Beauvoir ajudaram a inspirar o movimento feminista.

A Escrita e a Criação de Novas Formas de Pensar

Rancière também argumenta que a escrita pode ser usada para criar novas formas de pensar. A escrita pode nos ajudar a ver o mundo de novas maneiras e a questionar nossas próprias suposições. Por exemplo, os escritos de Karl Marx ajudaram a criar uma nova maneira de pensar sobre a economia e a sociedade, e os escritos de Sigmund Freud ajudaram a criar uma nova maneira de pensar sobre a mente humana.

A Escrita e a Voz dos Oprimidos

Finalmente, Rancière argumenta que a escrita pode ser usada para dar voz aos oprimidos. A escrita pode dar voz aos que não têm voz e pode ajudar a amplificar suas demandas por justiça. Por exemplo, os escritos de Malcolm X ajudaram a dar voz aos negros americanos durante o movimento pelos direitos civis, e os escritos de Rigoberta Menchú ajudaram a dar voz aos povos indígenas da Guatemala durante a guerra civil daquele país.

Conclusão

Em "Políticas da Escrita", Jacques Rancière propõe uma nova maneira de pensar sobre a escrita e sua relação com o poder. Ele argumenta que a escrita não é simplesmente um meio de comunicação, mas também uma forma de ação política. A escrita pode ser usada para desafiar o status quo, para criar novas formas de pensar e para dar voz aos oprimidos.

Sobre o Autor

Jacques Rancière é um filósofo francês que leciona na Universidade de Paris VIII. Ele é um dos principais pensadores da filosofia política contemporânea e seus trabalhos têm sido traduzidos para mais de 30 idiomas. Rancière é autor de vários livros, incluindo "A Partilha do Sensível", "O Mestre Ignorante" e "Políticas da Escrita".

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