Capa do Livro Morfemas do Português - Valter Kehdi

Morfemas do Português - Valter Kehdi

357 palavras · 2 minutos tempo de leitura Linguística Didáticos Literatura Brasileira Ciências Exatas/Engenharia e tecnologia

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Morfemas do Português: Uma Jornada Fascinante pela Estrutura das Palavras

Introdução

Você já parou para pensar em como as palavras são formadas? Se você é um falante nativo do português, provavelmente não. Mas se você está aprendendo português como segunda língua, ou se você é simplesmente curioso sobre a estrutura das palavras, então este livro é para você.

O que são Morfemas?

Morfemas são as unidades mínimas de significado em uma palavra. Eles podem ser palavras inteiras, como "cão" ou "gato", ou podem ser partes de palavras, como o prefixo "in-" em "infeliz" ou o sufixo "-mente" em "felizmente".

Tipos de Morfemas

Existem dois tipos principais de morfemas: morfemas livres e morfemas presos. Morfemas livres podem ser usados sozinhos como palavras, enquanto morfemas presos precisam ser anexados a outros morfemas para formar palavras.

Por exemplo, "cão" é um morfema livre, enquanto "in-" é um morfema preso. Você pode usar "cão" sozinho como uma palavra, mas não pode usar "in-" sozinho. Você precisa anexá-lo a outro morfema, como "feliz", para formar uma palavra.

Como os Morfemas Funcionam?

Os morfemas funcionam juntos para formar palavras com significados específicos. Por exemplo, a palavra "infeliz" é composta do prefixo "in-" e do radical "feliz". O prefixo "in-" muda o significado do radical "feliz" para "não feliz".

Morfemas e a Gramática Portuguesa

Os morfemas também desempenham um papel importante na gramática portuguesa. Por exemplo, o sufixo "-mente" pode ser usado para transformar adjetivos em advérbios. Por exemplo, a palavra "feliz" pode ser transformada em "felizmente" adicionando o sufixo "-mente".

Conclusão

Os morfemas são as unidades mínimas de significado em uma palavra. Eles podem ser palavras inteiras ou partes de palavras. Existem dois tipos principais de morfemas: morfemas livres e morfemas presos. Morfemas livres podem ser usados sozinhos como palavras, enquanto morfemas presos precisam ser anexados a outros morfemas para formar palavras. Os morfemas funcionam juntos para formar palavras com significados específicos. Eles também desempenham um papel importante na gramática portuguesa.

Sobre o Autor

Valter Kehdi é um linguista brasileiro que é professor da Universidade de São Paulo. Ele é um especialista em morfologia portuguesa e publicou vários livros sobre o assunto.

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