Minha carne: Diário de uma prisão - Preta Ferreira
Minha Carne: Diário de uma Prisão - Preta Ferreira
Uma jornada de autodescoberta e resistência
Em "Minha Carne: Diário de uma Prisão", Preta Ferreira nos leva em uma jornada profundamente pessoal e transformadora através de suas experiências na prisão. Com uma escrita crua e visceral, ela compartilha suas lutas, esperanças e sonhos enquanto enfrenta as duras realidades do sistema prisional brasileiro.
Uma voz poderosa contra a injustiça
Preta Ferreira é uma mulher negra, lésbica e ativista que foi presa injustamente por tráfico de drogas. Em seu diário, ela expõe as falhas do sistema de justiça criminal e as condições desumanas das prisões brasileiras. Sua voz poderosa ecoa como um chamado à ação, exigindo mudanças e justiça social.
Uma história de resiliência e esperança
Apesar das adversidades, Preta Ferreira nunca perde sua esperança. Ela encontra força em sua identidade, em sua comunidade e em sua arte. Sua jornada é uma inspiração para todos nós, mostrando que mesmo nas circunstâncias mais difíceis, é possível encontrar beleza, resistência e transformação.
Um livro essencial para entender o Brasil
"Minha Carne: Diário de uma Prisão" é um livro essencial para entender o Brasil contemporâneo. É uma obra que nos confronta com as desigualdades sociais, a violência e a injustiça que marcam nossa sociedade. Ao mesmo tempo, é um testemunho poderoso da resiliência e da esperança do povo brasileiro.
Sobre a autora
Preta Ferreira é uma escritora, ativista e artista brasileira. Nascida em 1984, em São Paulo, ela foi presa injustamente por tráfico de drogas em 2003. Durante seus anos na prisão, ela começou a escrever como forma de expressão e resistência. Em 2018, publicou seu primeiro livro, "Minha Carne: Diário de uma Prisão", que recebeu diversos prêmios e foi traduzido para vários idiomas. Preta Ferreira é uma voz importante na luta contra o racismo, a homofobia e a injustiça social.
Trechos do livro
"A prisão é um lugar de dor e sofrimento, mas também é um lugar de resistência e esperança. É um lugar onde as pessoas são desumanizadas, mas também é um lugar onde elas encontram força para lutar por sua liberdade e dignidade."
"O sistema prisional brasileiro é uma máquina de moer gente. Ele destrói vidas, famílias e comunidades. É um sistema que precisa ser desmantelado e reconstruído."
"Eu sou uma mulher negra, lésbica e ativista. Eu fui presa injustamente por tráfico de drogas. Mas eu não sou uma criminosa. Eu sou uma sobrevivente."
"Eu escrevo para contar minha história. Eu escrevo para denunciar as injustiças do sistema prisional brasileiro. Eu escrevo para lutar por um mundo mais justo e igualitário."
Leia "Minha Carne: Diário de uma Prisão" e junte-se à luta por justiça social!