Capa do Livro Manifesto antimaternalista: Psicanálise e políticas da reprodução - Vera Iaconelli

Manifesto antimaternalista: Psicanálise e políticas da reprodução - Vera Iaconelli

534 palavras · 3 minutos tempo de leitura

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Manifesto Antimaternalista: Psicanálise e Políticas da Reprodução

O livro "Manifesto Antimaternalista: Psicanálise e Políticas da Reprodução", de Vera Iaconelli, é uma obra fundamental para entender a relação entre psicanálise e maternidade. A autora argumenta que a psicanálise tradicional é baseada em uma visão idealizada da maternidade, que coloca a mulher em um papel de submissão e abnegação.

Iaconelli propõe uma psicanálise antimaternalista, que questione essa visão tradicional e valorize a experiência real das mulheres. A autora analisa as diferentes formas de resistência das mulheres à maternidade, desde a recusa a ter filhos até a criação de novas formas de família.

O livro é dividido em três partes. Na primeira parte, Iaconelli discute a construção social da maternidade e a forma como a psicanálise tradicional contribuiu para essa construção. Na segunda parte, a autora analisa as diferentes formas de resistência das mulheres à maternidade. Na terceira parte, Iaconelli propõe uma psicanálise antimaternalista, que valorize a experiência real das mulheres e questione a visão tradicional da maternidade.

A Construção Social da Maternidade

A maternidade é uma construção social, que varia de acordo com a cultura e a época. Na sociedade ocidental, a maternidade é idealizada como uma experiência natural e instintiva, que traz felicidade e realização para a mulher. No entanto, a realidade é muito diferente. Muitas mulheres sofrem com a pressão social para serem mães, e muitas outras se sentem frustradas e infelizes com a maternidade.

A psicanálise tradicional contribuiu para essa idealização da maternidade. Freud acreditava que a maternidade era o destino natural da mulher, e que a mulher que não se tornava mãe era uma mulher frustrada e incompleta. Essa visão da maternidade foi reforçada por outros psicanalistas, como Melanie Klein e Donald Winnicott.

As Formas de Resistência das Mulheres à Maternidade

Apesar da pressão social para serem mães, muitas mulheres resistem à maternidade. Algumas mulheres decidem não ter filhos, enquanto outras criam novas formas de família, como as famílias monoparentais ou as famílias homoafetivas.

A resistência das mulheres à maternidade é uma forma de questionar a visão tradicional da maternidade e de afirmar a autonomia das mulheres. As mulheres que resistem à maternidade estão dizendo que não são obrigadas a serem mães, e que têm o direito de escolher o próprio caminho.

Uma Psicanálise Antimaternalista

Iaconelli propõe uma psicanálise antimaternalista, que questione a visão tradicional da maternidade e valorize a experiência real das mulheres. A psicanálise antimaternalista deve ajudar as mulheres a se libertarem da pressão social para serem mães, e a escolherem o próprio caminho.

A psicanálise antimaternalista também deve ajudar as mulheres a lidarem com as dificuldades da maternidade. A maternidade é uma experiência desafiadora, e muitas mulheres precisam de apoio para enfrentarem esses desafios. A psicanálise antimaternalista pode ajudar as mulheres a entenderem suas próprias experiências e a encontrarem formas de lidar com as dificuldades.

O livro "Manifesto Antimaternalista: Psicanálise e Políticas da Reprodução" é uma obra fundamental para entender a relação entre psicanálise e maternidade. A autora argumenta que a psicanálise tradicional é baseada em uma visão idealizada da maternidade, que coloca a mulher em um papel de submissão e abnegação. Iaconelli propõe uma psicanálise antimaternalista, que questione essa visão tradicional e valorize a experiência real das mulheres.

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