Capa do Livro Que eu seja a última - Murad, Nadia

Que eu seja a última - Murad, Nadia

540 palavras · 3 minutos tempo de leitura Literatura Estrangeira Biografias e Memórias Romance Ficção Científica e Fantasia

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Que Eu Seja a Última: Uma História de Sobrevivência e Resiliência

Por Nadia Murad

Tradução de Bruna Beber

Editora Intrínseca

2018

400 páginas

Sinopse

Nadia Murad é uma jovem yazidi que foi sequestrada e mantida em cativeiro pelo Estado Islâmico por três meses. Durante esse tempo, ela foi torturada, estuprada e vendida como escrava sexual. Em "Que Eu Seja a Última", Nadia conta sua história de sobrevivência e resiliência, e faz um apelo para que o mundo nunca se esqueça do sofrimento do povo yazidi.

Sobre a autora

Nadia Murad nasceu em Kocho, uma pequena aldeia no norte do Iraque. Em agosto de 2014, o Estado Islâmico invadiu Kocho e massacrou a maioria dos homens da aldeia. Nadia e outras mulheres e meninas yazidis foram sequestradas e levadas para a Síria, onde foram mantidas em cativeiro e submetidas a abusos sexuais e físicos.

Em novembro de 2014, Nadia conseguiu escapar do cativeiro e fugir para a Alemanha. Desde então, ela tem se dedicado a contar sua história e a lutar pelos direitos das mulheres e meninas yazidis. Em 2018, Nadia recebeu o Prêmio Nobel da Paz por seus esforços em combater a violência sexual como arma de guerra.

O livro

"Que Eu Seja a Última" é um livro poderoso e comovente que conta a história de uma jovem mulher que sobreviveu a uma das piores atrocidades da história recente. Nadia Murad escreve com uma honestidade brutal sobre sua experiência, mas também com uma resiliência e uma esperança inspiradoras.

O livro é dividido em três partes. Na primeira parte, Nadia conta sua história desde a infância até o momento em que foi sequestrada pelo Estado Islâmico. Na segunda parte, ela descreve os horrores que viveu durante seu cativeiro. Na terceira parte, ela fala sobre sua fuga e sua vida após o cativeiro.

"Que Eu Seja a Última" é um livro essencial para entender o sofrimento do povo yazidi e a importância de lutar contra a violência sexual como arma de guerra. O livro é um testemunho da força e da resiliência das mulheres e meninas yazidis, e um apelo para que o mundo nunca se esqueça delas.

Principais temas

  • Violência sexual como arma de guerra
  • Escravidão sexual
  • Tráfico de pessoas
  • Genocídio
  • Resiliência
  • Esperança

Citações

  • "Eu sou uma sobrevivente. Eu sou uma guerreira. Eu sou uma yazidi."
  • "Eu não vou deixar que eles me definam. Eu vou definir a mim mesma."
  • "Eu quero que o mundo saiba o que aconteceu comigo e com meu povo. Eu quero que o mundo nunca se esqueça de nós."
  • "Eu quero que o mundo lute contra a violência sexual como arma de guerra. Eu quero que o mundo acabe com a escravidão sexual."
  • "Eu quero que o mundo seja um lugar seguro para as mulheres e meninas."

Recomendação

"Que Eu Seja a Última" é um livro poderoso e comovente que conta a história de uma jovem mulher que sobreviveu a uma das piores atrocidades da história recente. Nadia Murad escreve com uma honestidade brutal sobre sua experiência, mas também com uma resiliência e uma esperança inspiradoras. O livro é essencial para entender o sofrimento do povo yazidi e a importância de lutar contra a violência sexual como arma de guerra. Recomendo fortemente a leitura deste livro.

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