Dilemas - Gilbert Ryle
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Dilemas: Uma Exploração Filosófica
O livro "Dilemas", de Gilbert Ryle, é uma exploração filosófica de alguns dos problemas mais intrigantes da vida. Ryle aborda questões como a natureza da mente, o problema do livre-arbítrio e a existência de Deus. Ele usa uma abordagem analítica para examinar essas questões, e seus argumentos são claros e bem-humorados.
A Natureza da Mente
Ryle argumenta que a mente não é uma coisa separada do corpo. Ele diz que a mente é simplesmente o comportamento de uma pessoa. Isso significa que, quando pensamos, estamos apenas agindo de uma certa maneira. Ryle também argumenta que não há uma coisa como uma "mente inconsciente". Ele diz que tudo o que fazemos é consciente, mesmo que não estejamos cientes disso.
O Problema do Livre-Arbítrio
Ryle argumenta que o livre-arbítrio é uma ilusão. Ele diz que nossas ações são determinadas por nossas circunstâncias e por nossa natureza. Isso não significa que não somos responsáveis por nossas ações. Ryle diz que somos responsáveis por nossas ações porque podemos controlá-las.
A Existência de Deus
Ryle argumenta que não há evidências para a existência de Deus. Ele diz que as pessoas acreditam em Deus porque querem acreditar em algo. Ryle também argumenta que a ideia de Deus é contraditória. Ele diz que Deus não pode ser ao mesmo tempo todo-poderoso e todo-bondoso.
Conclusão
"Dilemas" é um livro desafiador e estimulante. Ryle aborda algumas das questões mais importantes da vida, e seus argumentos são claros e bem-humorados. O livro é uma leitura obrigatória para qualquer pessoa interessada em filosofia.
Sobre o Autor
Gilbert Ryle (1900-1976) foi um filósofo britânico. Ele foi professor de filosofia na Universidade de Oxford de 1945 a 1968. Ryle é mais conhecido por seu livro "O Conceito de Mente", publicado em 1949. Neste livro, Ryle argumenta que a mente não é uma coisa separada do corpo. Ele diz que a mente é simplesmente o comportamento de uma pessoa. Ryle também é conhecido por seu trabalho sobre o problema do livre-arbítrio. Ele argumenta que o livre-arbítrio é uma ilusão. Ele diz que nossas ações são determinadas por nossas circunstâncias e por nossa natureza.