Capa do Livro Diálogos Sobre a Escrita da História- Brasil e Argentina (1910-1940) - Ana Paula Barcelos Ribeiro da Silva

Diálogos Sobre a Escrita da História- Brasil e Argentina (1910-1940) - Ana Paula Barcelos Ribeiro da Silva

917 palavras · 5 minutos tempo de leitura Literatura Brasileira Geografia e História Linguística Artes

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Diálogos Sobre a Escrita da História: Brasil e Argentina (1910-1940) - Ana Paula Barcelos Ribeiro da Silva

Um mergulho na história da historiografia brasileira e argentina

O livro "Diálogos Sobre a Escrita da História: Brasil e Argentina (1910-1940)", de Ana Paula Barcelos Ribeiro da Silva, é uma obra fundamental para entender a evolução da historiografia brasileira e argentina no período de 1910 a 1940. A autora analisa as principais tendências historiográficas dos dois países, destacando os autores mais importantes e suas obras mais relevantes.

Uma leitura agradável e informativa

O livro é escrito de forma clara e acessível, o que o torna uma leitura agradável e informativa para estudantes, pesquisadores e todos os interessados em história. A autora também inclui uma série de documentos e imagens que ajudam a ilustrar o texto e a contextualizar o período estudado.

Principais temas abordados

Entre os principais temas abordados no livro estão:

  • A emergência da historiografia nacionalista no Brasil e na Argentina;
  • A influência do positivismo na historiografia dos dois países;
  • O desenvolvimento da historiografia social e econômica;
  • A ascensão da historiografia marxista;
  • O papel dos intelectuais na produção historiográfica.

Uma obra essencial para entender a historiografia brasileira e argentina

"Diálogos Sobre a Escrita da História: Brasil e Argentina (1910-1940)" é uma obra essencial para entender a evolução da historiografia brasileira e argentina no período de 1910 a 1940. A autora analisa as principais tendências historiográficas dos dois países, destacando os autores mais importantes e suas obras mais relevantes. O livro é escrito de forma clara e acessível, o que o torna uma leitura agradável e informativa para estudantes, pesquisadores e todos os interessados em história.

A emergência da historiografia nacionalista no Brasil e na Argentina

No início do século XX, o Brasil e a Argentina estavam passando por um processo de construção nacional. Nesse contexto, surgiu a necessidade de criar uma historiografia que exaltasse os valores nacionais e contribuísse para a formação de uma identidade nacional.

No Brasil, a historiografia nacionalista foi fortemente influenciada pelo positivismo. Os positivistas acreditavam que a história era uma ciência que deveria ser usada para explicar o progresso da humanidade. Eles também acreditavam que o Brasil era um país destinado a se tornar uma grande potência mundial.

Na Argentina, a historiografia nacionalista foi influenciada pelo romantismo. Os românticos acreditavam que a história era uma forma de expressão artística que deveria ser usada para celebrar o passado glorioso do país. Eles também acreditavam que a Argentina era uma nação única com uma missão especial no mundo.

A influência do positivismo na historiografia dos dois países

O positivismo foi uma corrente filosófica que surgiu na França no século XIX. Os positivistas acreditavam que a única forma de conhecimento verdadeiro era a ciência. Eles também acreditavam que a história era uma ciência que deveria ser usada para explicar o progresso da humanidade.

O positivismo teve uma grande influência na historiografia brasileira e argentina. No Brasil, os positivistas foram responsáveis pela criação da primeira escola de história do país, a Escola Nacional de História. Na Argentina, os positivistas foram responsáveis pela criação do Instituto Histórico e Geográfico Argentino.

O desenvolvimento da historiografia social e econômica

No final do século XIX e início do século XX, a historiografia brasileira e argentina começaram a se interessar por temas sociais e econômicos. Esse interesse foi motivado pelo crescimento da industrialização e da urbanização nos dois países.

No Brasil, a historiografia social e econômica foi fortemente influenciada pelo marxismo. Os marxistas acreditavam que a história era uma luta de classes e que a economia era a base da sociedade.

Na Argentina, a historiografia social e econômica foi influenciada pelo nacionalismo. Os nacionalistas acreditavam que a história era uma forma de expressão artística que deveria ser usada para celebrar o passado glorioso do país. Eles também acreditavam que a Argentina era uma nação única com uma missão especial no mundo.

A ascensão da historiografia marxista

No início do século XX, a historiografia marxista começou a se desenvolver no Brasil e na Argentina. O marxismo é uma corrente filosófica que surgiu na Alemanha no século XIX. Os marxistas acreditavam que a história era uma luta de classes e que a economia era a base da sociedade.

A historiografia marxista teve uma grande influência na historiografia brasileira e argentina. No Brasil, os marxistas foram responsáveis pela criação da primeira escola de história marxista do país, a Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Na Argentina, os marxistas foram responsáveis pela criação do Partido Comunista Argentino.

O papel dos intelectuais na produção historiográfica

Os intelectuais desempenharam um papel fundamental na produção historiográfica brasileira e argentina no período de 1910 a 1940. Os intelectuais eram responsáveis por escrever livros, artigos e ensaios sobre história. Eles também eram responsáveis por dar aulas de história nas universidades e escolas.

Os intelectuais tiveram uma grande influência na formação da historiografia brasileira e argentina. Eles foram responsáveis por difundir as principais ideias historiográficas da época e por formar os futuros historiadores.

Conclusão

O livro "Diálogos Sobre a Escrita da História: Brasil e Argentina (1910-1940)", de Ana Paula Barcelos Ribeiro da Silva, é uma obra essencial para entender a evolução da historiografia brasileira e argentina no período de 1910 a 1940. A autora analisa as principais tendências historiográficas dos dois países, destacando os autores mais importantes e suas obras mais relevantes. O livro é escrito de forma clara e acessível, o que o torna uma leitura agradável e informativa para estudantes, pesquisadores e todos os interessados em história.

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