Capa do Livro A Ideia de História - R. G. Collingwood

A Ideia de História - R. G. Collingwood

527 palavras · 3 minutos tempo de leitura Geografia e História

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A Ideia de História - R. G. Collingwood

Introdução

Em "A Ideia de História", o filósofo britânico R. G. Collingwood apresenta uma teoria da história como uma forma de conhecimento. Ele argumenta que a história não é simplesmente uma coleção de fatos, mas sim uma interpretação do passado baseada em evidências. Collingwood também defende que o historiador deve ser um participante ativo no processo histórico, e não apenas um observador passivo.

A Natureza da História

Collingwood começa seu livro definindo o que ele entende por história. Ele argumenta que a história não é simplesmente uma coleção de fatos, mas sim uma interpretação do passado baseada em evidências. O historiador não é um mero colecionador de dados, mas sim um intérprete que dá sentido aos eventos passados.

Collingwood também argumenta que a história não é uma ciência natural. As ciências naturais estudam o mundo físico, enquanto a história estuda o mundo humano. O mundo humano é muito mais complexo do que o mundo físico, e por isso a história não pode ser tão precisa quanto as ciências naturais.

O Historiador como Participante

Collingwood defende que o historiador deve ser um participante ativo no processo histórico, e não apenas um observador passivo. O historiador deve estar envolvido no mundo que está estudando, e deve ter uma compreensão profunda das forças que o moldam.

Collingwood também argumenta que o historiador deve ser crítico em relação às suas próprias fontes. Ele deve estar ciente dos preconceitos e das limitações das fontes que está usando, e deve ser capaz de avaliar criticamente a sua validade.

A Interpretação da História

Collingwood argumenta que a interpretação da história é um processo criativo. O historiador não está simplesmente descobrindo fatos, mas sim criando uma narrativa que dá sentido ao passado.

Collingwood também argumenta que a interpretação da história é sempre influenciada pelo presente. O historiador interpreta o passado à luz do presente, e suas interpretações são moldadas por suas próprias experiências e valores.

Conclusão

Em "A Ideia de História", R. G. Collingwood apresenta uma teoria da história como uma forma de conhecimento. Ele argumenta que a história não é simplesmente uma coleção de fatos, mas sim uma interpretação do passado baseada em evidências. Collingwood também defende que o historiador deve ser um participante ativo no processo histórico, e não apenas um observador passivo.

"A Ideia de História" é um livro essencial para qualquer pessoa interessada em história. É um livro que desafia as nossas concepções tradicionais de história e nos faz pensar sobre a natureza do conhecimento histórico.

Sobre o Autor

R. G. Collingwood (1889-1943) foi um filósofo britânico que lecionou na Universidade de Oxford. Ele é considerado um dos filósofos mais importantes do século XX, e suas obras sobre história, filosofia da arte e metafísica continuam a ser influentes até hoje.

Collingwood nasceu em Coniston, na Inglaterra, em 1889. Ele estudou na Universidade de Oxford, onde se formou em filosofia. Após se formar, Collingwood lecionou em várias universidades, incluindo a Universidade de Oxford, a Universidade de Cambridge e a Universidade de Harvard.

Collingwood morreu em Oxford, na Inglaterra, em 1943. Ele deixou um legado de obras filosóficas que continuam a ser influentes até hoje.

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