O Homem que Acreditava ser Deus - Paul Auster
Resumo do livro: O Homem que Acreditava ser Deus
O livro "O Homem que Acreditava ser Deus" de Paul Auster é uma obra que conta a história de um homem chamado Alan G. Dark, que acredita ser a encarnação de Deus na Terra. Através de uma narrativa envolvente e cheia de surpresas, o autor nos leva a refletir sobre questões existenciais, fé e loucura.
A história de Alan G. Dark
Alan G. Dark é um homem comum, que trabalha como guarda de segurança em um museu. Ele vive sozinho em um pequeno apartamento, e tem uma rotina monótona e sem grandes acontecimentos. No entanto, ele tem um segredo: acredita ser Deus.
Alan acredita que foi enviado à Terra para cumprir uma missão divina, e que sua presença no mundo é fundamental para o equilíbrio do universo. Ele se considera onipotente e onisciente, e acredita que pode controlar o tempo e o espaço.
A busca por reconhecimento
Apesar de sua crença em sua divindade, Alan é um homem solitário e incompreendido. Ele tenta convencer as pessoas ao seu redor de sua condição divina, mas é constantemente ridicularizado e ignorado.
Em busca de reconhecimento, Alan decide escrever um livro contando sua história e suas crenças. Ele envia o manuscrito para diversas editoras, mas todas o rejeitam. Desesperado, ele decide publicar o livro por conta própria, e começa a distribuí-lo pelas ruas da cidade.
O encontro com Sophie
Durante uma das suas distribuições de livros, Alan conhece Sophie, uma jovem e bela mulher que trabalha em uma livraria. Sophie se interessa pelo livro de Alan, e os dois começam a conversar.
Sophie é uma pessoa sensata e racional, mas se sente atraída pela personalidade excêntrica de Alan. Ela tenta compreendê-lo e ajudá-lo a lidar com seus delírios, mas logo percebe que ele está completamente obcecado por sua crença em sua divindade.
A luta entre a razão e a fé
Ao longo do livro, acompanhamos a luta interna de Alan entre a razão e a fé. Ele sabe que sua crença em sua divindade é vista como loucura pela sociedade, mas não consegue abandoná-la. Ao mesmo tempo, ele começa a desenvolver sentimentos por Sophie, o que o faz questionar sua própria condição divina.
O desfecho surpreendente
O desfecho do livro é surpreendente e emocionante, e nos faz questionar nossas próprias crenças e valores. Sem dar spoilers, podemos dizer que Paul Auster nos presenteia com uma obra que nos faz refletir sobre a natureza humana e a busca pelo sentido da vida.
Conclusão
"O Homem que Acreditava ser Deus" é um livro envolvente e cativante, que nos leva a refletir sobre questões profundas e complexas. A narrativa de Paul Auster é fluida e emocionante, e nos faz sentir empatia por Alan, mesmo diante de suas crenças delirantes. Recomendamos essa obra a todos que buscam uma leitura instigante e inspiradora.